1,086
Views
1
CrossRef citations to date
0
Altmetric
Articles

Roberto Burle Marx (1909–94): defining modernism in Latin American landscape architecture

 

Disclosure statement

No potential conflict of interest was reported by the author.

Acknowledgements

I am grateful to Dr Sonia Berjman for her invitation to write this essay. I would also like to acknowledge the help of Prof Tomás Lapa, Prof Lúcia Veras, Fábio Cavalcanti, Roderick S Kay, Elba Souto, Joelmir Marques da Silva, and Wilson Feitosa.

Notes

1. José Tabacow (ed.), Roberto Burle Marx. Arte e Paisagem: conferências escolhidas, 2nd edition (São Paulo: Studio Nobel, 2004), p.54.

2. Laurence Fleming, Roberto Burle Marx, um retrato (Rio de Janeiro: Editora Index, 1996), p.39.

3. Ibid., p.30.

4. Francisco De Gracia, Construir en lo construído (Madrid: NEREA, 1997), p.139.

5. Marshall Berman, Tudo que é sólido dissolve no ar (São Paulo: Companhia das Letras, 2007), p.47.

6. George Simmel (1913), ‘Filosofia da Paisagem’, in Adriana Serrão, Filosofia da Paisagem, uma antologia (Lisboa, Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2011), pp.39–51.

7. Adriana Serrão (ed.), Filosofia da paisagem: estudos. (Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2013), p.163.

8. Luis Fernando Dias Duarte, ‘Roberto Burle Marx e sua Conversão Alemã à Estética Paisagista Tropical’, Revista Seropédica, 31/1 (2009), pp.17–23.

9. Maria do Carmo Tavares de Miranda, Anais do Seminário de Tropicologia. Homem, terra e trópico (Recife: Massangana, 1992), p.71.

10. Duarte, op. cit., p.20.

11. Duarte, op. cit., p.21.

12. Ana Rosa de Oliveira, Tantas vezes paisagem (Rio de Janeiro: FAPERJ, 2007), p.25.

13. Jacques Leenhardt (ed.), Nos jardins de Burle Marx (São Paulo: Perspectiva, 1996), p.67.

14. Jacques Sgard, ‘Burle Marx e a estética da paisagem’ in Jacques Leenhardt (ed.), Nos jardins de Burle Marx (São Paulo: Perspectiva, 1996), pp.69–74.

15. Joachim Ritter, ‘Paisagem. Sobre a função do estético na sociedade moderna’, in Adriana Serrão (ed.), Filosofia da Paisagem, uma antologia (Lisboa, Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2011), p.110.

16. Nancy Leys Stepan, ‘Tropical Modernism: designing the tropical landscape’, in Singapore Journal of Tropical Geography, 21/1 (2000), p.81.

17. José Tabacow (ed.), 2004, op. cit. p.56 .

18. José Tabacow, Interview, Vitruvius: http://www.vitruvius.com.br/entrevista/tabacow/tabacow_3.asp.

19. Laurence Fleming, op. cit., p.34.

20. Marx in Conrad Hamerman. ‘Roberto Burle Marx: The last interview’, Journal of the Decorative and Propaganda Arts, Japan, 21 (1995), p.166.

21. Marcelo S. Masset Lacombe. ‘Modernismo e Nacionalismo: o jogo das nacionalidades no intercâmbio entre Brasil e Alemanha’, Perspectivas, 34/2, (2008), pp.149–171.

22. Ibid., p.159.

23. Roberto Burle Marx. Arte e paisagem: conferências escolhidas (São Paulo: Nobel, 1987), p.16.

24. Lélia Coelho Frota, ‘Roberto Burle Marx: um mo-dernista' planetário’, in L. Cavalcanti e F. el-Dahdah, Roberto Burle Marx: a permanência do instável 100 anos (Rio de Janeiro: Rocco, 2009), p.135.

25. Carmo Tavares de Miranda, op. cit., p.72.

26. Marx apud Conrad Hamerman. ‘Roberto Burle Marx: The last interview’, Journal of the Decorative and Propaganda Arts, Japan, 21 (1995), p.167.

27. Roberto Burle Marx, ‘Jardins e Parques do Recife’, Diário da Tarde, Recife (14 March 1935).

28. ‘Sobre as transformações do Largo do Benfica’, Jornal Pequeno (3 March 1936), p.1.

29. Roberto Burle Marx, ‘O Jardim da Casa Forte’, Diário da Manhã, Recife (22 May 1935).

30. Ibid.

31. Ibid.

32. Fleming, op. cit, p.63.

33. Pietro Bardi, ‘A tarefa nativista de Roberto Burle Marx. A síntese do real’, Habitat, 17 (1954), pp.57–59, p. 59: ‘Portanto Burle Marx não é um artista de filiação à escola abstrata, no sentido de esquecer, desdenhar e se dar por saturado das formas e imagens que se encontram na natureza e nos seres. […] Pelo contrário, ciente da formulação artística e estética que a visão pode apreender e compreender como emanada do real, como sendo sua síntese, mas não a reconstituindo diretamente, Burle Marx se apossou da massa florestal, dos troncos, dos galhos, de suas cores, de suas fantásticas formas de cenário tropical, sejam Amazônica, sejam da Tijuca, sejam do sertão, sejam do litoral, e as centrifugou até decompô-las em análise para, então, em quociente temático, lhes extrair a síntese formal e plástica, típicos de sua arte’.

34. Relatório Expedição Roberto Burle Marx à Amazônia, CNPq, 1983.

35. Mário Pedrosa, ‘Depoimento de um cinquentenário’, Correio da Manhã (04 August 1959), p.1.

36. Roberto Burle Marx (1987), op. cit., p.34.

37. Roberto Burle Marx, ‘O Jardim da Casa Forte’, op. cit., p.2.

38. Ana Rita Sá Carneiro, Aline de F. Silva e Joelmir M. da Silva, Jardins de Burle Marx no Nordeste do Brasil (Recife: Editora Universitária da UFPE, 2013).

39. Ibid.

40. Eduardo M. Vasconcellos e Elisabete R. dos Reis, ‘Momentos inaugurais da arquitetura moderna no Brasil: presença de Burle Marx’, Revista Folha (Centenário de Roberto Burle Marx, 1909–2009) 15, issue 19, (May, 2009).

41. Paulo Venancio Filho, ‘Paisagismo, pintura e natu-reza’, in Lauro Cavalcanti e Farès El-Dahdah, Roberto Burle Marx. A permanência do instável. 100 anos (Rio de Janeiro: Rocco, 2009), pp.152–159.

42. Ana Rosa de Oliveira, op. cit, p.22.

43. Fernando Tábora, Dos parques un equipo (Caracas, Embajada de Brasil em Venezuela, 2007), p.57.

44. Anita Berrizbeitia, Roberto Burle Marx in Caracas: Parque del Este, 1956–1961 (Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 2005), p.101.

45. Larry Rohter, ‘A new look of the multitalented man who made tropical landscaping an art’, New York Times (21 January 2009): https://www.nytimes.com/2009/01/21/arts/design/21burl.html.

46. ‘Copacabana Projeto’, Correio da Manhã (16 April 1970), p.3.

47. Jacques Leenhardt (ed.), op. cit., pp.121–137.

48. Sonia Berjman, ‘Burle Marx en la Argentina’, Revista Espaço Acadêmico, 13, issue 156 (May 2014), pp.1–15.

49. André Seffrin, ‘Roberto Burle Marx: uma notícia biográfica’, in Soraya Cals, Roberto Burle Marx: uma fotobiografia (Rio de Janeiro: S. Cals, 1995); José Tabacow (ed.), op. cit., p.127.

50. Frederick L. Gregory, ‘Roberto Burle Marx, the one-man extravaganza’, Architecture (May 1981).

Reprints and Corporate Permissions

Please note: Selecting permissions does not provide access to the full text of the article, please see our help page How do I view content?

To request a reprint or corporate permissions for this article, please click on the relevant link below:

Academic Permissions

Please note: Selecting permissions does not provide access to the full text of the article, please see our help page How do I view content?

Obtain permissions instantly via Rightslink by clicking on the button below:

If you are unable to obtain permissions via Rightslink, please complete and submit this Permissions form. For more information, please visit our Permissions help page.