29
Views
1
CrossRef citations to date
0
Altmetric
Original Articles

Co-Movements of U.S. and Latin American Equity Markets in Bull and Bear Markets

, &
Pages 99-114 | Published online: 12 Oct 2008
 

ABSTRACT

In this paper, we study the co-movements of the U.S., Argentine, Brazilian, Chilean, and Mexican equity markets during the October 12, 1998-March 24, 2000 bull market and the March 24, 2000-September 10, 2001 bear market. We find that these five markets are more closely correlated and, therefore, there is less diversification benefit to global investors during the bear market than during the bull market.

Our findings, using rolling correlation analysis, indicate that the most volatile U.S. correlation coefficient is with Chile, both in the bull market and in the bear market. The U.S. correlation coefficient with Mexico is more stable (i.e., more predictable) during the bull market than during the bear market. However, the U.S. correlation coefficients with Argentina and Chile are less stable (i.e., less predictable) during the bull market than during the bear market. The degree of stability (i.e., predictability) of the U.S.-Brazilian correlation coefficient is about the same, both in the bull market and in the bear market.

We use impulse simulation analysis to study the responses of the four Latin American markets to a simulated shock in the U.S. market. The shock causes strong responses in all four Latin markets. The Argentine and Mexican markets show a stronger response in the bull market than in the bear market. However, the Brazilian and Chilean markets show a stronger response in the bear market than in the bull market. The shock causes considerable turbulence in all markets. The turbulence lasts longer in the bear market than in the bull market.

RESUMEN. Este documento estudia los co-movimientos ocurridos en los mercados bursátiles de Estados Unidos, Argentina, Brasil, Chile y México durante el período bajista ocurrido entre octubre 12 de 1998 a marzo 24 de 2000, y el mercado alcista entre marzo 24 de 2000 a septiembre 10 de 2001. Hemos encontrado que estos cinco mercados se encuentran estrechamente vinculados y, consecuentemente, ofrecen menores ventajas diversificadas para los inversores globales durante el mercado bajista que durante el período alcista.

Para elaborar nuestro estudio utilizamos un procedimiento analítico de correlación renovable, que indicó que los mayores coeficientes de correlación se establecen con Chile, tanto en el mercado alcista como bajista. El coeficiente de correlación norteamericano con México es más estable (Ej: mayor grado de previsibilidad) durante el mercado alcista que el bajista. No obstante, los coeficientes de correlación entre Norteamérica y Argentina y Chile son menos estables (Ej: menor previsibilidad) durante el mercado alcista que durante el bajista. El grado de estabilidad (Ej: previsibilidad) de la correlación Estados Unidos-Brasil es aproximadamente el mismo tanto en el mercado alcista como bajista.

Hemos utilizado un análisis de simulación de impulso para estudiar las respuestas dadas por los cuatro mercados Latinoamericanos, para simular el choque en el mercado norteamericano. El choque provoca fuertes respuestas en los cuatro mercados de América Latina. Los mercados de Argentina y México muestran una respuesta mucho más fuerte en el mercado en alza que cuando está en baja. Sin embargo, los mercados brasileño y chileno muestran una respuesta mayor en el mercado en baja que cuando está en alza. El choque causa una turbulencia considerable en todos los mercados, que dura por un período más prolongada en el mercado en baja que en el mercado en alza.

RESUMO. Neste trabalho, estudamos os movimentos conjuntos dos mercados de ações norte-americano, argentino, brasileiro, chileno e mexicano, durante a alta do mercado, no período de 12/10/1998 a 24/03/ 2000, e a baixa do mercado, no período de 24/03/2000 a 10/09/2000. Percebemos que estes cinco mercados estão intimamente relacionados e, por isso, há menos diversificação dos benefícios para os investidores internacionais durante a baixa do mercado do que durante a sua alta. Nossa descoberta, através da análise da correlação flutuante, indica que o coeficiente de correlação americano mais volátil é em relação ao Chile, tanto na alta quanto na baixa do mercado. O coeficiente de correlação com o México é mais estável (i.e., mais previsível) na alta do que na baixa do mercado. Contudo, tais coeficientes, em relação à Argentina e ao Chile, são menos estáveis (i.e., menos previsíveis) nas altas e baixas do mercado. O grau de estabilidade (i.e., de previsibilidade) do coeficiente de correlação americano e brasileiro é semelhante, em ambos os mercados. Utilizamos a análise de simulação de impulso para estudar as respostas dos quatro mercados da América Latina a um choque simulado no mercado americano. O choque causa respostas fortes nos quatro mercados latinos. Os mercados da Argentina e do México apresentam reações mais fortes no mercado em alta do que no mercado em baixa. Contudo, os mercados do Brasil e do Chile já apresentam uma reação mais forte no mercado em baixa do que no mercado em alta. O choque causa uma turbulência considerável em todos os mercados. A turbulência perdura mais na baixa do mercado do que em sua alta.

Reprints and Corporate Permissions

Please note: Selecting permissions does not provide access to the full text of the article, please see our help page How do I view content?

To request a reprint or corporate permissions for this article, please click on the relevant link below:

Academic Permissions

Please note: Selecting permissions does not provide access to the full text of the article, please see our help page How do I view content?

Obtain permissions instantly via Rightslink by clicking on the button below:

If you are unable to obtain permissions via Rightslink, please complete and submit this Permissions form. For more information, please visit our Permissions help page.