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Abstract
This replication study examined the change over time and the relationship between depressive symptoms and dyadic adjustment during residential couple therapy and at one- and three-year follow-up. Mixed models were used in the analyses, and a disaggregation procedure was applied to examine the results on a between-person as well as on a within-person level. Overall, the results of the previous study were replicated. Significant improvement (p < .001) occurred on measures assessing relationship satisfaction and depressive symptoms from admission to discharge (effect sizes .47 to.72) and from admission to three-year follow-up (effect sizes .59 to .66). The within-person finding implies that when a person experiences more depressive symptoms than usual for him/her, subsequent dyadic adjustment is poorer than usual. Thus, our previous clinical implication suggestion is reinforced in this study: When treating couples suffering from co-existing relational and symptomatic distress, couple therapy should include the aim of lowering individual depressive symptoms.
Questo studio di replicazione ha esaminato il cambiamento nel corso del tempo e la relazione tra sintomi depressivi e adattamento diadico durante una terapia di coppia residenziale e i follow-up a uno e a tre anni. Nelle analisi sono stati usati modelli misti ed è stata applicata una procedura di disaggregazione per esaminare i risultati al livello sia tra i soggetti sia all'interno dei soggetti.
In generale, sono stati replicati i risultati del precedente studio. Si è verificato un miglioramento significativo (p<.001) sulle misure che valutano la soddisfazione della relazione e sintomi depressivi dalla presa in carico alla dimissione (effect sizes .47 to.72) e dalla presa in carico al follow up a tre anni (effect sizes .59 to .66). Il risultato all'interno dei soggetti implica che quando una persona esperisce più sintomi depressivi rispetto al solito, il conseguente adattamento diadico è più scarso del solito. Pertanto, le nostre precedenti implicazioni cliniche suggerite sono rinforzate in questo lavoro. Quando trattiamo coppie che soffrono da distress sintomatico e relazionale, la terapia di coppia dovrebbe includere l'obiettivo di ridurre i sintomi depressivi individuali.
Este estudo de replicação examinou a mudança ao longo do tempo e a relação entre sintomas depressivos e ajuste diádico durante a terapia de casal residencial e em um e três anos de follow-up. Modelos mistos foram utilizados nas análises e um procedimento de desagregação foi aplicado para examinar os resultados em nível interpessoal e intrapessoal. No geral, os resultados do estudo anterior foram replicados. Melhoria significativa (p <0,001) ocorreu nas medidas que avaliam a satisfação do relacionamento e os sintomas depressivos desde a admissão até a alta (tamanhos de efeito 0,47 a 0,72) e da admissão ao acompanhamento de três anos (tamanhos de efeito 0,59 a 0,66). A descoberta intrapessoal implica que, quando uma pessoa experimenta mais sintomas depressivos do que o habitual, o ajuste diádico subsequente é pior do que o normal. Assim, nossa sugestão de implicação clínica anterior é reforçada neste estudo: Ao tratar casais que apresentam sofrimento relacional e sintomático coexistente, a terapia de casal deve incluir o objetivo de diminuir os sintomas depressivos individuais.
這項複製性研究檢視在住院的伴侶治療期間和一年與三年追蹤時，憂鬱症狀和配偶 適應情形隨著時間的變化情形和兩者的關聯性。本研究採用混合模式進行分析，並 應用分解算法檢視個體間和個體內層次的結果。整體而言，研究發現和過去的相類 似。在關係滿意度和憂鬱症狀的評估上，發現顯著的進展(p < .001)，包括從入院到 出院（效果值.47至.72），以及從入院到三年後的追蹤（效果值.59至.66）。至於個 體內的發現則意味著，當一個人經驗到高於他/她本身一般狀況的憂鬱症狀時，後續 的配偶適應也會比一般狀況差。因此，這個研究強化我們先前針對臨床意涵提出的 建議：針對同時面臨關係性和症狀性苦惱的伴侶進行處遇時，降低個別憂鬱症狀應 被納入為伴侶治療的目標之一。
Notes
1 This study was conducted as part of a master’s thesis (Theisen, Citation2013).