The virtual field trip: conditions of access/ibility and configurations of care in teaching ethnography (during Covid-19)

Abstract

Online learning as an emergency response to the Covid-19 pandemic provides a set of challenges that all educators had to navigate in their approach to teaching. This article details our experiences, as young educators, with developing a remote version of the anthropology field trip. The initial hard lockdown in South Africa determined the minimal conditions of emergency remote teaching (ERT). First, a necessary condition for the field trip was that teaching and learning had to take place asynchronously to account for the various contexts where students were situated. Second, we had to strike a balance between empathy towards students’ varying access to ERT and ensuring that the teaching objectives and standards remained appropriate for their level of study. Third, the role of mentorship in the process was a critical element of the virtual field trip and enabled us to engage affective learning strategies and facilitate epistemic access. Due to the shared navigation of ERT between students and educators, a reflexive and critical pedagogy strongly informed our later adaptations of the course. We conclude with reflections on the challenge of teaching/learning ethnography remotely and a brief statement on the value of critical and experimental pedagogies for remote situations.

O aprendizado online como uma resposta emergencial à pandemia de Covid-19 oferece um conjunto de desafios que todos os educadores tiveram que enfrentar em sua abordagem do ensino. Este artigo detalha nossas experiências, como jovens educadoras, ao desenvolver uma versão remota da viagem de campo em antropologia. O rígido confinamento inicial na África do Sul determinou as condições mínimas de Ensino Remoto Emergencial (ERE). Em primeiro lugar, uma condição necessária para a viagem de campo era que o ensino e a aprendizagem deviam ocorrer de forma assíncrona para dar conta dos vários contextos em que os alunos se encontravam. Em segundo lugar, tivemos que encontrar um equilíbrio entre a empatia em relação ao acesso variável dos alunos ao ERE e a garantia de que os objetivos e padrões de ensino permaneceriam adequados ao seu nível de estudo. Terceiro, o papel da mentoria no processo foi um elemento crítico da viagem de campo virtual e nos permitiu utilizar estratégias de aprendizagem afetiva e facilitar o acesso epistêmico. Devido ao enfrentamento do ERE compartilhado por alunos e educadoras, uma pedagogia reflexiva e crítica influenciou fortemente nossas posteriores adaptações do curso. Concluímos com reflexões sobre o desafio de ensinar/aprender etnografia à distância e uma breve asserção sobre o valor de pedagogias críticas e experimentais para situações remotas.

Keywords:

• access
• care
• ethnography
• mentorship
• remote learning
• teaching practice