257
Views
1
CrossRef citations to date
0
Altmetric
Research Article

Melissopalynology in Brazilian restinga areas, a mini review

ORCID Icon & ORCID Icon
Pages 355-365 | Received 02 Sep 2021, Accepted 27 Apr 2022, Published online: 10 Oct 2022

References

  • Araújo DSD. 1984. Comunidades vegetais. In: Lacerda LD, Araujo DSD, Cerqueira R, Turcq B, eds. Restingas: origem, estrutura e processos, 157–158. Niterói: CEUF.
  • Araújo DSD. 1987. Restingas: síntese dos conhecimentos para a costa sul-sudeste brasileira. In: Simpósio Sobre Ecossistemas da Costa Sul-Sudeste Brasileira 54: 333–347. Cananéia, SP. ACIESP.
  • Araújo R. 2013. O potencial do Maranhão na apicultura. Mensagem Doce 122: artigo 4. http://www.apacame.org.br/mensagemdoce/122/artigo4.htm; accessed 6 August 2021.
  • Araújo DSD, Lacerda LD. 1987. A natureza das restingas. Ciência Hoje 6: 42–48.
  • Barcelos NA, Harter-Marques B. 2019. Recursos alimentares de Melipona quadrifasciata quadrifasciata (Hymenoptera, Meliponinae) na restinga do sul de Santa Catarina, Brasil. In: Jaspers M, ed. Coletânea Nacional sobre Entomologia, Chapter 1, 1–16. Ponta Grossa: Atena Editora.
  • Barros MHMR, Luz CFP, Albuquerque PMC. 2013. Pollen analysis of geopropolis of Melipona (Melikerria) fasciculata Smith, 1854 (Meliponini, Apidae, Hymenoptera) in areas of Restinga, Cerrado and flooded fields in the state of Maranhão, Brazil. Grana 52: 81–92. doi:10.1080/00173134.2013.765909
  • Barth OM. 1989. O Pólen no Mel Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Luxor.
  • Barth OM, Barbosa AF. 1972. Catálogo sistemático dos pólens das plantas arbóreas do Brasil Meridional – XV. Myrtaceae. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 70: 467–496. doi:10.1590/S0074-02761972000400002
  • Barth, OM, Luz, CFP. 2003. Palynological analysis of Brazilian geopropolis samples. Grana 42: 121–127. doi:10.1080/00173130310012512
  • Barth OM, Luz CFP. 2009. Palynological analysis of Brazilian red propolis samples. Journal of Apicultural Research 48: 181–188. doi:10.3896/IBRA.1.48.3.06
  • Barth OM, Freitas AS, Oliveira ES, Silva RA, Maester FM, Andrella RRS, Cardozo GMBQ. 2010. Evaluation of the botanical origin of commercial dry bee pollen load batches using pollen analysis: a proposal for technical standardization. Anais da Academia Brasileira de Ciências 82: 893–902. doi:10.1590/S0001-37652010000400011
  • Barth OM, Freitas AS, Vanderborght B. 2020a. Pollen preference of stingless bees (Melipona rufiventris and M. quadrifasciata anthidioides) inside na urban tropical forest at Rio de Janeiro city. Journal of Apicultural Research 59: 1005–1010. doi:10.1080/00218839.2020.1714863
  • Barth OM, Freitas AS, Vanderborght B, Rio-Branco CS. 2020b. Pólen e atividade polinizadora de abelhas sem ferrão em áreas urbanas, periurbanas e reflorestadas da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. In: Ribeiro JC, ed. Desenvolvimento Social e Sustentável das Ciências Agrárias 3, Chapter 9, 81–92. Ponta Grossa: Atena Editora.
  • Barth OM, Freitas AS, Luz CFP. 2021. Usual laboratorial techniques in tropical Melissopalynology. In: Lemos JR, org. Ensino, Pesquisa e Inovação em Botânica, Chapter 8, 85–98. Ponta Grossa: Atena Editora.
  • Baslen K. 2000. Charakterisierung von Honigen stachelloser Bienen aus Brasilien. PhD Thesis, Eberhard-Karls-Universitaet, Tuebingen, Germany.
  • Capobianco JR. 2001. Dossiê Mata Atlântica. São Paulo: Instituto Socioambiental, Rede de ONGs da Mata Atlântica e Sociedade Nordestina de Ecologia.
  • Cesar O, Monteiro R. 1995. Florística e fitossociologia de uma floresta de restinga em Picinguaba (Parque Estadual da Serra do Mar), Município de Ubatuba – SP. Naturalia 20: 89–105.
  • Daugsch A, Moraes CS, Fort P, Pacheco E, Lima EB, Abreu JA, Park YK. 2006. Própolis vermelha e sua origem botânica. Mensagem Doce 89: 2–8.
  • Diniz MR, Silva AG, Carreira LMM, Almeida Jr EB, Rêgo MMC. 2021. Pollen Spectrum of honey from the bee Melipona subnitida Ducke (1910) in restinga in Maranhão State. Floresta e Ambiente 28: e20200068. doi:10.1590/2179-8087-floram-2020-0068
  • Donato AM, Morretes BL. 2011. Morfo-anatomia foliar de Myrcia multiflora (Lam.) DC. – Myrtaceae. Revista Brasileira de Plantas Medicinais 13: 43–51. doi:10.1590/S1516-05722011000100007
  • Fidalgo AO, Kleinert AMP. 2009. Reproductive biology of six Brazilian Myrtaceae: is there a syndrome associated with buzz-pollination? New Zealand Journal of Botany 47: 355–365. doi:10.1080/0028825x.2009.9672712
  • Freitas AS, Luz CFP, Barth OM. 2010. Própolis marrom da vertente atlântica do Estado do Rio de Janeiro, Brasil: uma avaliação palinológica. Revista Brasileira de Botânica 33: 341–352.
  • Fundação Florestal. 2016. Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental Marinha do Litoral Sul. Diagnóstico Técnico - Produto 2 Meio Biótico - APAM Litoral Sul. 3.2.2.6 Restingas. https://www.sigam.ambiente.sp.gov.br/sigam3/Repositorio/511/Documentos/APAM_LS/3.2.2.6_MEco_Restingas_APAMLS_OK.pdf; accessed in 27 July 2021.
  • Holzer W, Crichyno J, Pires AC. 2004. Sustentabilidade da urbanização em áreas de restinga: uma proposta de avaliação pós-ocupação. Paisagem Ambiente 19: 49–66. doi:10.11606/issn.2359-5361.v0i19p49-65
  • Lameiras MV. 2021. Parque Natural Municipal Bosque da Barra, Rio de Janeiro. Meio Biótico: Flora. https://www.flickr.com/photos/marcusviniciuslameiras/7450575710; accessed 14 June 2021.
  • Lombardi AC. 2016. Análise-diagnóstico dos sistemas agrários no território do Vale do Ribeira/SP. Masters dissertation, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, São Paulo, Brazil.
  • Louveaux J, Maurizio A, Vorwohl G. 1978. Methods of Melissopalynology. Bee Word 59: 139–157. doi:10.1080/0005772X.1978.11097714
  • Luz CFP, Barth OM, Bacha Júnior GL. 2009. Análise palinológica de própolis vermelha do Brasil: subsídios para a certificação de sua origem botânica e geográfica. Mensagem Doce 102: 10–15.
  • Melo MA. 2004. Efeito de Apis mellifera Linnaeus 1758 (Hymenoptera, Apidae) sobre a utilização de fontes de pólen por Melipona quadrifasciata Lepeletier 1836 (Hymenoptera, Apidae) na região de Viçosa, MG. Thesis, Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, Brazil.
  • Melo JCF Jr., Boeger MRT. 2015. Riqueza, estrutura e interações edáficas em um gradiente de restinga do Parque Estadual do Acaraí, Estado de Santa Catarina, Brasil. Hoehnea 42: 207–232. doi:10.1590/2236-8906-40/2014
  • Mori S, Boom B, Carvalho AT, Santos T. 1983. Ecological importance of Myrtaceae in an eastern Brazilian wet forest. Biotropica 15: 68–70. doi:10.2307/2388002
  • Nic Lughadha E, Proença C. 1996. A Survey of the reproductive biology of the Myrtoideae (Myrtaceae). Annals of the Missouri Botanical Garden 83: 480–503. doi:10.2307/2399990
  • Pereira ERS. 2009. Caracterização hidrogeoquímica da Ilha de Itaparica, Bahia. Masters dissertation, Universidade Federal da Bahia, Bahia, Brazil.
  • Pereira OJ, Araujo DSD. 2000. Análise florística das restingas dos Estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro. In: Esteves FA, Lacerda LD, eds. Ecologia de Restingas e Lagoas Costeiras, 25–63. Macaé: NUPEM/UFRJ.
  • Pinto RS, Albuquerque PMC, Rêgo MMC. 2014. Pollen analysis of food pots stored by Melipona subnitida Ducke (Hymenoptera: Apidae) in a restinga area. Sociobiology 61: 461–469. doi:10.13102/sociobiology.v61i4.461-469
  • Pinto RS, Rêgo MMC, Albuquerque PMC. 2021. Honey pollen spectra of two species of stingless bee (Apidae: Meliponini) in Lençóis Maranhenses National Park, Brazil. Grana 60: 217–230. doi:10.1080/00173134.2020.1821088
  • Proença CEB, Gibbs PE. 1994. Reproductive biology of eight sympatric Myrtaceae from Central Brazil. New Phytologist 126: 343–354. doi:10.1111/j.1469-8137.1994.tb03954.x
  • Roubik DW, Moreno JEP. 1991. Pollen and spores of Barro Colorado Island. Monographs in systematics Botany. Missouri: Missouri Botanical Garden.
  • Scarano FR. 2002. Structure, function and floristic relationships of plant communities in stressful habitats to the brazilian atlantic rainforest. Annals of Botany 90: 517–524. doi:10.1093/aob/mcf189
  • Scarano FR, Duarte HM, Ribeiro KT, Rodrigues PJFP, Barcellos EMB, Franco AC, Brulfert J, Deléens E, Lüttge U. 2001. Four sites with contrasting environmental stress in southeastern Brazil: relations of species, life form diversity, and geographical distribution to ecophysiological parameters. Botanical Journal of the Linnean Society 136: 345–364. doi:10.1111/j.1095-8339.2001.tb00579.x
  • SOS MATA ATLÂNTICA/INPE. 2014. Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, período 2012‒2013. http://bit.ly/2gD4AlA; accessed 27 June 2021.
  • Wilms W, Wiechers B. 1997. Floral resources partitioning between native Melipona bees and the introduced Africanizes honeybee in the Brazilian Atlantic rain forest. Apidologie 28: 339–355. doi:10.1051/apido:19970602

Reprints and Corporate Permissions

Please note: Selecting permissions does not provide access to the full text of the article, please see our help page How do I view content?

To request a reprint or corporate permissions for this article, please click on the relevant link below:

Academic Permissions

Please note: Selecting permissions does not provide access to the full text of the article, please see our help page How do I view content?

Obtain permissions instantly via Rightslink by clicking on the button below:

If you are unable to obtain permissions via Rightslink, please complete and submit this Permissions form. For more information, please visit our Permissions help page.