https://orcid.org/0000-0002-5215-5472
References / Referencias
- Becker, H. (2008). Segredos e truques da pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar.
- Danziger, K. (1977). Naming the mind – How psychology found its language. London: Sage.
- González Rey, F. (1997). Epistemologia cualitativa y subjetividad. Habana: Pueblo y educación.
- González Rey, F. (2002). Pesquisa qualitativa e subjetividade: caminhos e desafios. São Paulo: Thomson Learning.
- González Rey, F. (2003). Sujeito e subjetividade: um enfoque histórico cultural. São Paulo: Thomson.
- González Rey, F. (2005). Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção de informação. São Paulo: Thomson Learning.
- González Rey, F. (2007). Psicoterapia, subjetividade e pós-modernidade. Uma aproximação histórico-cultural. São Paulo: Thomson.
- González Rey, F. (2011). Subjetividade e saúde: superando a clínica da patologia. São Paulo: Cortez.
- González Rey, F. (2014). Human motivation in question: Discussing emotions, motives, and subjectivity from a cultural-historical standpoint. Journal for the Theory of Social Behaviour, 1–21.
- González Rey, F. (2016). Advancing the topics of social reality, culture and subjectivity from a cultural-historical standpoint: Moments, paths and contradictions. Journal of Theoretical and Philosophical Psychology, 36(3), 175–189.
- González Rey, F. (2017). The topic of subjectivity in psychology: Contradictions, paths and new alternatives. Theory of Social Behavior, 1–20.
- González Rey, F. (2019a). Subjectivity in debate: Some reconstructed philosophical premises to advance its discussion in psychology. Journal for the Theory of Social Behaviour, 49, 212–234.
- González Rey, F. (2019b). Epistemologia qualitativa vinte anos depois. In A. Mitjáns Martinez & F. V. González Rey (Eds.), Epistemologia qualitativa e teoria da subjetividade: Discussões sobre educação e saúde (pp. 21–45). Uberlândia: EDUFU.
- González Rey, F., & Mitjáns Martínez, A. (2017a). Subjetividade: teoria, epistemologia e método. Campinas: Alínea.
- González Rey, F., & Mitjáns Martinez, A. (2017b). Epistemological and methodological issues related to the challanges of a cultural-historical based psychology. In M. Fleer, F. González Rey, & N. Veresov (Eds.), Perezhivanie, emotions & subjectivity: Advancing Vygotsky’s legacy (pp. 195–216). Singapore: Springer.
- Goulart, D., & González Rey, F. (2019). Studying subjectivity in mental health services: Education, subjective development and ethics of the subject. In F. González Rey, A. Mitjáns Martínez, & D. Goulart (Eds.), Subjectivity within cultural-historical approach (pp. 259–273). Singapore: Springer.
- Holanda, A. F. (2012). Reflexões sobre o campo das psicoterapias: Do esquecimento aos desafios contemporâneos. In A. F. Holanda (Ed.), O campo das psicoterapias: Relfexões atuais (pp. 71–100). Curitiba: Juruá.
- Mitjáns Martínez, A. (2005). A teoria da subjetividade de González Rey: uma expressão do paradigma da complexidade na Psicologia. In F. González Rey (Ed.), Subjetividade, complexidade e pesquisa em Psicologia (pp. 2–25). São Paulo: Thomson Learning.
- Mitjáns Martinez, A., & González Rey, F. (2017). Psicologia, educação e aprendizagem escolar: avançanco na contribuição da leitura cultural-histórica. São Paulo: Cortez.
- Mori, V., & Goulart, D. (2019). Subject and subjectivity in psychoterapy: A case study. In F. González Rey, A. Mitjáns Martinez, & D. Goulart (Eds.), Subjectivity within cultural-historical approach (pp. 231–244). Singapore: Springer.
- Mori, V. D. (2012). Os sentidos subjetivos de ser psicoterapeuta: a aprendizagem em um estágio supervisionado. In A. M. Martinez & B. J. Scoz (Eds.), Ensino e aprendizagem: subjetividade em foco (pp. 203–218). Brasília: Liber Livro.
- Mori, V. D. (2019). A psicoterapia na perspectiva da teoria da subjetividade: a prática e a pesquisa como processos que se constituem mutuamente. In A. Mitjáns Martinez, F. González Rey, & R. Puentes Valdés (Eds.), Epistemologia qualitativa e teoria da subjetividade: discussões sobre educação e saúde (pp. 183–201). Uberlândia: EDUFU.
- Neubern, M. (2004). A complexidade da psicologia clínica: desafios epistemológicos. Brasília: Plana.
- Nicaretta, M. M. (2012). Desnaturalizando o fim social da psicologia clínica. In A. F. Holanda (Ed.), O campo das psicoterapias: desafios atuais (pp. 101–119). Curitiba: Juruá.