References
- Almeida, A. C. G. (2019). É uma longa história, quem sabe um dia te conto” - Mulheres estrangeiras e suas vivências na cidade de São Paulo [PhD qualification], Graduate Program in Social Anthropology, UFSCar.
- Alves, T. M., Dias, R., & Lages, S. C. (2017). Refugiados e um Brasil solidário: enquadramento humanitário em duas reportagens jornalísticas [Paper presentation]. Anais Do XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul, Caxias do Sul.
- Andrade, J. F. D., & Marcolini, A. (2002). A política brasileira de proteção e reassentamento de refugiados: breves comentários sobre suas principais características. Revista Brasileira de Política Internacional, 45(1), 168–176. doi:10.1590/S0034-73292002000100008
- Bakewell, O. (2008). Research beyond the categories: The importance of policy irrelevant research into forced migration. Journal of Refugee Studies, 21(4), 432–453. doi:10.1093/jrs/fen042
- Barnett, M. (2010). The international humanitarian order. Routledge.
- Branco, A. P. (2018). O refúgio do trauma. Notas etnográficas sobre trauma, racismo e temporalidades do sofrimento em um serviço de saúde mental para refugiados. REMHU, Rev. Interdiscip. Mobil. Hum, 26(53), 79–97.
- Cardoso, A. Z. (2012). Um olhar sobre a cobertura jornalística de refugiados no Brasil. Cadernos de Debates Refúgio, Migrações e Cidadania, 7(7), 91–96.
- Carneiro, J. (2019). O parentesco no refúgio: deslocados pelo conflito sírio em São Bernardo do Campo. [Unpublished].
- Chauvin, S., & Garcés-Mascareñas, B. (2014). Becoming less illegal: Deservingness frames and undocumented migrant incorporation. Sociology Compass, 8(4), 422–432. doi:10.1111/soc4.12145
- Chauvin, S., & Garcés-Mascareñas, B. (2012). Beyond informal citizenship: The new moral economy of migrant illegality. International Political Sociology, 6(3), 241–259. doi:10.1111/j.1749-5687.2012.00162.x
- Chimni, B. S. (1998). The geopolitics of refugee studies: A view from the south. Journal of Refugee Studies, 11(4), 350–374. doi:10.1093/jrs/11.4.350
- Chouliaraki, L., & Stolic, T. (2017). Rethinking media responsibility in the refugee ‘crisis’: A visual typology of European news. Media, Culture & Society, 39(8), 1162–1177. doi:10.1177/0163443717726163
- Cogo, D. (2001). Mídia, imigração e interculturalidade: mapeando as estratégias de midiatização dos processos migratórios e das falas imigrantes no contexto brasileiro. Comun. Inf, 4(1/2), 11–32.
- Crawley, H., & Skleparis, D. (2018). Refugees, migrants, neither, both: Categorical fetishism and the politics of bounding in Europe’s ‘migration crisis’. Journal of Ethnic and Migration Studies, 44(1), 48–64. doi:10.1080/1369183X.2017.1348224
- Cunha, G. (2019). De Homs à Itapira: o deslocamento de famílias refugiadas sírias ao interior paulista. [Unpublished].
- DE Genova, N. P. (2002). Migrant “illegality” and deportability in everyday life. Annual Review of Anthropology, 31(1), 419–447. doi:10.1146/annurev.anthro.31.040402.085432
- DE Genova, N. P. (2013). Spectacles of migrant ‘illegality’: The scene of exclusion, the obscene of inclusion. Ethnic and Racial Studies, 36(7), 1180–1198. doi:10.1080/01419870.2013.783710
- Díaz-Sánchez, J. P., Bonilla-Bolaños, A., & Obaco, M. (2020). Where to go? drivers of venezuelan asylum seekers. Journal of Refugee Studies, fez111. doi:10.1093/jrs/fez111
- Fassin, D. (2011). Humanitarian reason: A moral history of the present. University of California Press.
- FGV DAPP. (2020). A economia de Roraima e o fluxo venezuelano [recurso eletrônico]: evidências e subsídios para políticas públicas/Fundação Getulio Vargas, Diretoria de Análise de Políticas Públicas. FGV DAPP.
- Hamid, S. (Des). (2012). Integrando Refugiados: Os Processos do Reassentamento de Palestinos no Brasil [PhD]. Universidade de Brasília.
- Hepburn, E., & Zapata-Barrero, R. (2014). Introduction: Immigration policies in multilevel states. In The Politics of Immigration in Multi-level States (pp. 3–18). Palgrave Macmillan, London. doi:10.1057/9781137358530_1
- Holmes, S., & Castañeda, H. (2016). Representing the “European refugee crisis” in Germany and beyond: Deservingness and difference, life and death. American Ethnologist, 43(1), 12–13. doi:10.1111/amet.12259
- Hyndman, J. (2000). Managing displacement: refugees and the politics of humanitarianism. University of Minnesota Press.
- Jubilut, L. (2006). Refugee law and protection in Brazil: A model in South America? Journal of Refugee Studies, 19(1), 22–44. doi:10.1093/jrs/fej006
- Kyriakides, C., Bajjali, L., Mcluhan, A., & Anderson, K. (2018). Beyond refuge : Contested orientalism and persons of self-rescue. Canadian Ethnic Studies, 50(2), 59–78. doi:10.1353/ces.2018.0015
- Latour, B. (1994). Jamais fomos modernos. Editora 34.
- Limbu, B. (2009). Illegible humanity: The refugee, human rights, and the question of representation. Journal of Refugee Studies, 22(3), 257–282. doi:10.1093/jrs/fep021
- Lopez, G. A. J. (2015). Migrações humanitárias ou migrações econômicas na fronteira Brasil/Colômbia: Reflexões sobre deslocados e conflitos. Revista Tomo, (26), 247–278. doi:10.21669/tomo.v0i0.4408
- Machado, I. J. R. (2012). The management of difference. Vibrant: Virtual Brazilian Anthropology, 9 (1), 311–332. doi:10.1590/S1809-43412012000100011
- Machado, I. J. R. (2020). Etnografias do refúgio no Brasil. EdUFSCar.
- Machado, I. J. R., & Vasconcelos, I. S. (2018). Desejáveis e indesejáveis: Controvérsias no acolhimento de venezuelanos/as em Boa Vista: RR. In ABA (ed.). 31ª Reunião da ABA (1–18). Edições ABA.
- Malkki, L. H. (1995). Refugees and exile: From ‘refugee studies’ to the national order of things. Annual Review of Anthropology, 24(1), 495–523. doi:10.1146/annurev.an.24.100195.002431
- Marchini, L. N. (2019) Refúgio sírio e culinária em São Paulo [Unpublished].
- Mauss, M., & Durkheim, E. (2001). Algumas formas primitivas de classificação. In M. Mauss (Ed.), Ensaios de Sociologia. Perspectiva. (Mauss, M. and Durkheim, E. (1903). De quelques formes primitives de classification. Contribution à l’étude des représentations collectives. Lectures, Les rééditions).
- MINISTÉRIO da JUSTIÇA e SEGURANÇA PÚBLICA. (2018). Explicação à tabela com o número de solicitantes com refúgio ativo no Brasil até março de 2018. Retrieved May 17, 2019, from https://www.justica.gov.br/seus-direitos/refugio/refugio-em-numeros#categorias
- MINISTÉRIO da JUSTIÇA e SEGURANÇA PÚBLICA–CONARE (MJSP–CONARE). (2019). Refúgio em números 4a edição. Retrieved February 05, 2020, from https://www.justica.gov.br/seus-direitos/refugio/refugio-em-numeros
- Moreira, J., & Baeninger, R. (2010). Local integration of refugees in Brazil. Forced Migration Review, (35), 48–49.
- Moulin, C. (2012). Ungrateful subjects? Refugee protests and the logic of gratitude. In, P. Nyers & K. Rygiel (Eds.), Citizenship, migrant activism and the politics of movement (pp. 66–84). Routledge.
- Navia, A. F. (2014). Êxodos e refúgios. Colombianos refugiados no Sul e Sudeste do Brasil [PhD]. Graduate Program in Social Anthropology, Museu Nacional.
- Nogueira, M. B., (2008). Brazil: Ten years of refugee protection. Forced Migration Review, 30, 57–58. and., Marques, C.
- Oliveira, A. T. R. (2018). Movimentação e registro de migrantes no Brasil: dados do STI e SINCRE. In L Cavalcanti, T. Oliveira & M. Macedo (Eds.), Migrações e Mercado de Trabalho no Brasil. Relatório Anual 2018. OBMigra.
- Reis, R. R., & Menezes, T. S. (2014). Direitos humanos e refúgio: Uma análise sobre o momento anterior à determinação do status de refugiado. Revista de Sociologia e Política, 22 (49), 61–83. doi:10.1590/S0104-44782014000100004
- Scremin, L., Stroparo, A., & Javorski, E. (2017). A visibilidade da população imigrante nos telejornais matutinos. Cadernos da Escola de Comunicação, 1(11), 73–81.
- SECRETARIA NACIONAL de JUSTIÇA. (no date). Refúgio em números, 3a edição. Retrieved May 17, 2019, from https://www.justica.gov.br/seus-direitos/refugio/anexos/refasgio-em-nasmeros_1104.pdf
- Spencer, S. (2018). Multi-level governance of an intractable policy problem: Migrants with irregular status in Europe. Journal of Ethnic and Migration Studies, 44(12), 2034–2059. doi:10.1080/1369183X.2017.1341708
- Spencer, S., & Delvino, N. (2019). Municipal activism on irregular migrants: The framing of inclusive approaches at the local level. Journal of Immigrant & Refugee Studies, 17(1), 27–43. doi:10.1080/15562948.2018.1519867
- Tazzioli, M., Garelli, G., & DE Genova, N. (2018). Autonomy of asylum?: The autonomy of migration undoing the refugee crisis script. South Atlantic Quarterly, 117(2), 239–265.
- Teixeira, G. H., & Zackseski, C. (2017). O refúgio que você pode ver: uma análise do discurso da mídia brasileira sobre o refúgio. INTERIN, 22(1), 168–183. doi:10.35168/1980-5276.UTP.interin.2017.Vol22.N1.pp168-183
- Tonhati T., Botega, T., & Araujo, D. (2018). Autorizações concedidas pelo Conselho Nacional de Imigração (CNIg): Casos omisso e especiais. In L Cavalcanti, T. Oliveira & M. Macedo (Eds.) Migrações e Mercado de Trabalho no Brasil. Relatório Anual 2018. OBMigra.
- Trabalón, C. (2018). Política de visado y regulación de las fronteras: Un análisis desde la movilidad de haitianos em Sudamérica. Polis, Revista Latinoamericana, 51, 163–186.
- Vasconcelos, I. S. (2018). Receber, enviar e compartilhar comida: Aspectos da migração venezuelana em Boa Vista, Brasil. REMHU: Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana, 26 (53), 135–151. doi:10.1590/1980-85852503880005309
- Zetter, R. (2007). More labels, fewer refugees: Remaking the refugee label in an era of globalization. Journal of refugee studies, 20(2), 172–192. doi:10.1093/jrs/fem011
- Williams, C. (2014). Refugees and social theory: from the politics of ‘bare life’ to refugees as political subjects. Acta Academica, 46(4), 117–131.