https://orcid.org/0000-0003-2867-8828
References
- AHSTP (Arquivo Histórico de São Tomé e Príncipe, Caixa 7, Pasta 5, Maço 2, fl 12, “Comunicação do Administrador do Concelho ao Governador, 1860”)
- AHU 1 (Arquivo Histórico Ultramarino: SEMU: Conselho Ultramarino: Processos, caixa 3, doc. 53. “Concessão de terreno na ilha do Príncipe a João Maria de Sousa e Almeida, 1852”)
- AHU 2 (Arquivo Histórico Ultramarino: SEMU: Conselho Ultramarino: Processos, caixa 19, doc. 679. “Pretensão de Manuel José da Costa Pedreira para poder transportar pretos libertos de Angola para São Tomé, 1855”)
- AHU 3 (Arquivo Histórico Ultramarino: SEMU: Conselho Ultramarino: Processos, caixa 32, doc. 1114. “Processo sobre a pretensão de João Maria de Sousa e Almeida para transportar alguns escravos da ilha do Príncipe para São Tomé, 1856”)
- Alencastro, L. F. D. 2000. O Trato Dos Viventes: FormaÇão Do Brasil No Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras.
- Almeida, J. M. D. S. 1865. “Fruta Pão”. Boletim Oficial da Província de São Tomé e Príncipe, March25.
- Anais Do Conselho Ultramarino: Parte Não Oficial: Série 3. 1862. Lisboa: Imprensa Nacional.
- Anim-Addo, A., W. Hasty, and K. Peters. 2014. “The Mobilities of Ships and Shipped Mobilities.” Mobilities 9 (3): 337–349. doi:10.1080/17450101.2014.946773.
- Bastos, C. 2008. “Migrants, Settlers and Colonists: The Biopolitics of Displaced Bodies.” International Migration 46 (5): 27–54. doi:10.1111/j.1468-2435.2008.00487.x.
- Bastos, C. 2018. “Portuguese in the Cane: The Racialization of Labour in Hawaiian Plantations.” In Changing Societies: Legacies and Challenges. Vol. I. Ambiguous Inclusions: Inside Out, Outside In, edited by Sofia Aboim, Paulo Granjo, Alice Ramos, 65–96. Lisbon: Imprensa de Ciências Sociais.
- Bethell, L. 1970. The Abolition of the Brazilian Slave Trade. Cambridge: Cambridge University Press.
- BOSTP. 1869. Boletim Oficial da Província de São Tomé e Principe.
- Bray, F., B. Hahn, J. B. Lourdusamy, and T. Saraiva. 2019. “Cropscapes and History: Reflections on Rootedness and Mobility.” Transfers 9 (1): 20–41. doi:10.3167/TRANS.2019.090103.
- Candido, M. 2013. An African Slaving Port and the Atlantic World: Benguela and Its Hinterland. Cambridge: Cambridge University Press.
- Capela, J., and M. Santos. 2007. “O Financiamento do Liberalismo Português pelo Capital do Tráfico de Escravos.” In Trabalho Forçado Africano: Articulações com o Poder Político, org. Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto, 135–167. Porto: Campo das Letras
- Carvalho, J. V. D. (1858) “Cultura do Café”, Boletim Oficial da Província de São Tomé e Príncipe, January 23, February 13, March 13, April 4.
- Castro, D. D. 1867. Guia do Agricultor da Ilha de S. Thomé acomodado ao Continente de África Ocidental e Oriental. Lisboa: Imprensa e Joaquim Germano de Sousa Neves.
- Dean, W. 1997. With Broadax and Firebrand: The Destruction of the Brazilian Atlantic Forest. Berkeley: University of California Press.
- Decreto de 25 de Agosto de 1855
- Decreto de 25 de Outubro de 1853
- Dias, J. 1981. “Famine and Disease in the History of Angola, C1830–1930.” The Journal of African History 22 (3): 349–378. doi:10.1017/S0021853700019575.
- Dusinberre, M. 2019. “The Changing Face of Labour between Hawai i, Japan and Colonial Taiwan.” Historische Anthropologie 27 (3): 336–360. DOI:10.7788/hian.2019.27.3.336.
- Ferreira, R. 1995–1999. “Negociantes, Fazendeiros e Escravos: O Tráfico Ilegal de Escravos no Brasil.” Revista Internacional de Estudos Africanos 18–22: 9–28.
- Ferreira, R. 2012. Cross-Cultural Exchange in the Atlantic World: Angola and Brazil during the Era of the Slave Trade. New York: Cambridge University Press.
- Glick Schiller,N., and N. B. Salazar. 2013. “Regimes of Mobility across the Globe.” Journal of Ethnic and Migration Studies 39 (2): 183–200. doi:10.1080/1369183X.2013.723253.
- Hannam, K., M. Sheller, and J. Urry. 2006. “Editorial: Mobilities, Immobilities and Moorings.” Mobilities 1 (1): 1–22. doi:10.1080/17450100500489189.
- Hogarth, R. A. 2017. Medicalizing Blackness: Making Racial Difference in the Atlantic World, 1780–1840. Chapel Hill: University of North Carolina Press.
- Lambert, D., and P. Merriman. 2020. Empire and Mobility in the Long Nineteenth Century. Manchester: Manchester University Press.
- Macedo, M. 2016. “Standard Cocoa: Transnational Networks and Technoscientific Regimes in West African Plantations.” Technology and Culture 57 (3): 557–585. doi:10.1353/tech.2016.0071.
- Marquese, R. 2015. “Paisaje, esclavitud ymedio ambiente en la economía cafetalera brasileña: Vale do paraiba, Siglo XIX.” Asclepio 67 (1): 1–15. doi:10.3989/asclepio.2015.04.
- Marquese, R., and D. Tomich. 2009. “O Vale do Paraíba Escravista ea Formação do Mercado Mundial do Café no Século XIX.” In O Brasil Imperial: 1831-1870, 339–383. , org. K. Grinberg and R. Salles (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira).
- Marquese, R. D. B. 2009. “Luso-Brazilian Enlightenment and the circulation of Caribbean slavery-related knowledge: the establishment of the Brazilian coffee culture from a comparative perspective.” Hist. cienc. saude-Manguinhos [online] 16 (4): 855–880. doi:10.1590/S0104-59702009000400002.
- McCann, B. D. 1997. “The Whip and the Watch: Overseers in the Paraíba Valley, Brazil.” Slavery & Abolition 18 (2): 30–47. doi:10.1080/01440399708575209.
- Cresswell, T. 2006. On the Move: Mobility in the Modern Western World, New York:Taylor & Francis
- Mintz, S. W. 1985. Sweetness and Power: The Place of Sugar in Modern History. New York: Penguin.
- Morgan, P. D. 1988. “Task and Gang Systems: The Organization of Labor on New World Plantations.” In Work and Labor in Early America, edited by S. Innes, 189–220. Chapel Hill: University of North Carolina Press.
- Nogueira, A. F. 1893. A Ilha de S. Thomé, a Questão Bancária no Ultramar e o Nosso Problema Colonial. Lisboa: Tipografia do Jornal as Colónias Portuguesas.
- Pedreira, J. M. 1998. “Comércio Ultramarino eIntegração Económica” and “Imperialismo eEconomia.” In História da Expansão Portuguesa, Vol 4: Do Brasil para África, edited by D. F. Bethencourt and K. Chaudhuri. 265-299, 244–267. Lisboa: Círculo de Leitores.
- Raj, K. 2007. Relocating Modern Science: Circulation and the Construction of Knowledge in South Asia and Europe, 1650–1900R. Basingstoke: Palgrave MacMillan.
- Ribeiro, M. F. 1877. A Província de S. Thomé ePríncipe esuas dependências. Lisboa: Imprensa Nacional.
- Ribeiro, M. F. 1901. 1º Barão d’Agua Izé, João Maria de Sousa eAlmeida: Traços Biográficos. Lisboa: Typ. da Companhia Nacional Editora.
- Salles, R. 2008. E O Vale era O Escravo. Vassouras, Século XIX: Senhores eEscravos no Coração do Império. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
- Secord, J. A. 2004. “Knowledge in Transit.” Isis 95 (4): 654–672. doi:10.1086/430657.
- Sheller, M. 2003. Consuming the Caribbean: From Arawaks to Zombies. London: Routledge.
- Sheller, M. 2019. “Response: The Mobile Itineraries of Knowledge-scapes.” Transfers 9 (1): 87–94. doi:10.3167/TRANS.2019.090107.
- Sheller, M., and J. Urry. 2006. “The New Mobilities Paradigm.” Environment & Planning A 38: 207–226. doi:10.1068/a37268.
- Silva, H. L. E. 1958. São Tomé e Príncipe e a Cultura do Café. Lisboa: Ministério do Ultramar, Junta de Investigações do Ultramar.
- Stein, S. J. 1957. Vassouras: A Brazilian Coffee Country, 1850-1900. Cambridge, MA: Harvard University Press.
- Taunay, C. A. 1839. Manual do Agricultor Brasileiro. Rio de Janeiro: Typographia Imperial e Constitucional.
- Thompson, E. T. 1975. Plantation Societies, Race Relations, and the South: The Regimentation of Populations. Durham: Duke University Press.
- Tsing, A. L. 2005. Friction: An Ethnography of Global Connection. Princeton: Princeton University Press.
- Werneck, F. P. D. L. 1847. Memória sobre a fundação de uma fazenda na Provínica Do Rio De Janeiro. Rio de Janeiro: Typographia Universal de Laemmert).
- www.slavevoyages.org/voyage/database