A qualitative investigation of the nature of “informal supervision” among therapists in training

Abstract

Objective: This study investigated how, when, why, and with whom therapists in training utilize “informal supervision”—that is, engage individuals who are not their formally assigned supervisors in significant conversations about their clinical work. Method: Participants were 16 doctoral trainees in clinical and counseling psychology programs. Semi-structured interviews were conducted and analyzed using the Consensual Qualitative Research (CQR) method. Results: Seven domains emerged from the analysis, indicating that, in general, participants believe that informal and formal supervision offer many of the same benefits, including validation, support, and reassurance; freedom and safety to discuss doubts, anxieties, strong personal reactions to patients, clinical mistakes and challenges; and alternative approaches to clinical interventions. However, several differences also emerged between these modes of learning—for example, formal supervision is seen as more focused on didactics per se (“what to do”), whereas informal supervision is seen as providing more of a “holding environment.” Conclusions: Overall, the findings of this study suggest that informal supervision is an important and valuable adjunctive practice by which clinical trainees augment their professional competencies. Recommendations are proposed for clinical practice and training, including the need to further specify the ethical boundaries of this unique and essentially unregulated type of supervision.

Clinical or Methodological Significance of this article: This is the first study to detail the wide-ranging uses and impact of “informal supervision,” with significant clinical implications for psychotherapy training, education, and development, including a proposal for legitimizing and integrating informal supervisory practice into doctoral training programs, and an important discussion of ethics. Thus, this paper highlights the diverse range of important ways that trainees use “informal supervision” throughout their training to enhance their clinical and professional development. Results of our study show that “informal supervision” is a ubiquitous and often secretive practice that is a valuable complement to, rather than replacement for, formal supervision. Several important differences between these modes of learning (formal versus informal supervision) are also discussed.

摘要

目的：本研究探討受訓中的治療師如何、何時、為何及與誰一同運用『非正式督導』-也就是，他們如何和被正式指派之督導者以外的人針對他們的臨床工作進行重要對話。方法：參與者是 16 位臨床及諮商研究所博士班受訓者。進行半結構訪談， 並以共識質性研究(CQR)分析資料。結果：分析結果出現七大範疇，指出參與者普 遍相信正式及非正式督導都提供許多相同的益處，包括確認、支持與再保證；能夠 自由與安全地討論對病人的疑惑、焦慮與強烈個人化反應、實務上犯的錯誤與帶來的挑戰，以及其他可行的臨床介入方向。然而，這些學習型式也出現許多差異—例 如，正式督導較多以教學本身（”該作些什麼”）為焦點，而非正式督導則似乎是 提供一個涵容的環境。結論：整體而言，本研究發現指出非正式督導是一項重要且 有價值的輔助性實務，臨床受訓者可藉此增進他們的專業能力。針對臨床實務與訓 練提出幾項建議，包括未來需針對這種獨特且未受規範的督導類型，訂立明確的倫理界線。

Obiettivo: Questo studio ha valutato come, quando, perché e con chi i terapisti (gli psicoterapeuti) in formazione utilizzano la "supervisione informale" - cioè, coinvolgono in conversazioni significative sull’ approccio clinico adottato altri rispetto ai loro supervisori formalmente assegnati. Metodo: i partecipanti erano 16 dottorandi in programmi di psicologia clinica e di consulenza. Interviste semi-strutturate sono state condotte e analizzate utilizzando il metodo della ricerca qualitativa consensuale (CQR). Risultati: sette domini sono emersi dall'analisi, indicando che, in generale, i partecipanti credono che supervisione informale e formale possa offrire molti degli stessi vantaggi, tra cui: validazione, supporto e rassicurazione; libertà e sicurezza nel discutere dubbi, ansie, forti reazioni personali rispetto ai pazienti, errori clinici e sfide; e approcci alternativi agli interventi clinici. Tuttavia, tra queste modalità di apprendimento sono emerse anche diverse differenze, ad esempio la supervisione formale è vista come più focalizzata sulla didattica di per sé ("cosa fare"), mentre la supervisione informale è vista piu’ come un "ambiente di contenimento" offerto. Conclusioni: Nel complesso, i risultati di questo studio suggeriscono che la supervisione informale è una pratica aggiuntiva importante e preziosa con cui i tirocinanti in supervisione aumentano le loro competenze professionali. Si propongono raccomandazioni per la pratica clinica e la formazione, includendo la necessità di specificare ulteriormente i confini etici di questo tipo di supervisione, unica ed essenziale.

Resumo

Objetivo: Este estudo investigou como, quando, por que e com quem os terapeutas em treinamento utilizam a “supervisão informal” - isto é, envolvem indivíduos que não são seus supervisores designados formalmente em conversas significativas sobre seu trabalho clínico. Método: Participaram 16 estagiários de doutorado em programas de psicologia clínica e de aconselhamento. Entrevistas semiestruturadas foram conduzidas e analisadas pelo método Consensual Qualitative Research (CQR). Resultados: Sete domínios emergiram da análise, indicando que, em geral, os participantes acreditam que a supervisão informal e formal oferece muitos dos mesmos benefícios, incluindo validação, suporte e reasseguramento; liberdade e segurança para discutir dúvidas, ansiedades, fortes reações pessoais aos pacientes, erros e desafios clínicos; e abordagens alternativas para intervenções clínicas. No entanto, também surgiram várias diferenças entre esses modos de aprendizagem - por exemplo, a supervisão formal é vista como mais focada na didática propriamente dita (“o que fazer”), enquanto a supervisão informal é vista como fornecendo mais um “ambiente de holding”. Conclusões: No geral, os resultados deste estudo sugerem que a supervisão informal é uma prática auxiliar importante e valiosa pela qual os estagiários clínicos aumentam suas competências profissionais. Recomendações são propostas para a prática clínica e o treinamento, incluindo a necessidade de especificar ainda mais os limites éticos desse tipo único e essencialmente não regulamentado de supervisão.

Significância clínica ou metodológica deste artigo: Este é o primeiro estudo a detalhar os usos abrangentes e o impacto da “supervisão informal”, com implicações clínicas significativas para o treinamento, educação e desenvolvimento da psicoterapia, incluindo uma proposta para legitimar e integrar a supervisão informal da prática de supervisão em programas de treinamento de doutorado e uma importante discussão sobre ética. Assim, este artigo destaca a diversidade de maneiras importantes pelas quais os terapeutas em treinamento usam a “supervisão informal” durante todo a sua formação para aprimorar seu desenvolvimento clínico e profissional. Os resultados de nosso estudo mostram que a “supervisão informal” é uma prática onipresente e muitas vezes secreta, que é um complemento valioso à supervisão formal, ao invés de substituí-la. Também são discutidas várias diferenças importantes entre esses modos de aprendizado (supervisão formal versus supervisão informal).

Keywords:

• informal supervision
• clinical training and education
• ethics
• clinical supervision

關鍵字:

• ：非正式督導；臨床訓練與教育；倫理；臨床督導

Keywords:

• supervisione informale
• training clinico e formazione
• etica
• supervisione clinica

Palavras-chave:

• supervisão informal
• treinamento clínico e educação
• ética
• supervisão clínica

Acknowledgements

The authors gratefully thank Devlin Hughes, Alexis Walther, Felicia Sitrin, and Erika Bach for their meaningful contributions to this research project.