103
Views
2
CrossRef citations to date
0
Altmetric
Original Articles

A mid-Holocene vegetational and anthropogenic record in the Guanabara Bay region, Rio de Janeiro State, SE Brazil, assessed by palynological and charcoal data

, , , , &
Pages 304-314 | Received 17 Feb 2016, Accepted 19 Aug 2016, Published online: 22 Nov 2016

References

  • Abramoff MD, Magelhães PJ, Ram SJ. 2004. Image Processing with ImageJ. Biophotonics International. 11(7): 36–42.
  • Ahrens S. 1987. A concepção de regimes de manejo para plantações de Pinus spp. no Brasil. Curitiba: EMBRAPA–CNPF.
  • Amador ES. 1997. Baía de Guanabara e ecosistemas periféricos: Homem e Natureza. Rio de Janeiro: Edição do Autor.
  • Amador ES. 2013. Baía de Guanabara: Ocupação histórica e avaliação ambiental. Rio de Janeiro: Editora Interciência.
  • Angulo RJ, Lessa G. 1997. The Brazilian sea level curves: A critical review with emphasis on the curves from Paranaguá and Cananéia regions. Marine Geology. 140: 141–166. doi:10.1016/S0025-3227(97)00015-7.
  • Barreto CF, Barth OM, Luz CFP, Coelho LG, Vilela CG. 2006. Distribuição diferencial de palinomorfos na Baía de Guanabara, Rio de Janeiro, Brasil. Revista Brasileira de Paleontologia. 9: 117–126. doi:10.4072/rbp.2006.1.12a.
  • Barreto CF, Luz CFP, Baptista Neto JA, Vilela CG, Barth OM. 2007. Palynological analysis of a sediment core obtained in Guanabara Bay, Rio de Janeiro, Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências. 79: 223–234. doi:10.1590/S0001-37652007000200005.
  • Barreto CF, Baptista Neto JA, Vilela CG, Barth OM. 2015. Palynological studies of Late Holocene Jurujuba Sound sediments (Guanabara Bay), Rio de Janeiro, southeast Brazil. Catena. 126: 20–27. doi:10.1016/j.catena.2014.10.028.
  • Barth OM. 1962. Catálogo sistemático dos pólens das plantas arbóreas do Brasil Meridional - parte complementar: Coniferales. Memória do Instituto Oswaldo Cruz. 60: 199–208.
  • Barth OM. 1964. Catálogo sistemático dos pólens das plantas arbóreas do Brasil Meridional - V. Leguminosae: Papilionatae. Memória do Instituto Oswaldo Cruz. 62: 95–123. doi:10.1590/S0074-02761964000100010.
  • Barth OM. 1972. Catálogo sistemático dos pólens das plantas arbóreas do Brasil Meridional - XI. Loranthaceae e Olacaceae. Memória do Instituto Oswaldo Cruz. 70: 49–67. doi:10.1590/S0074-02761972000100005.
  • Barth OM. 1976. Catálogo sistemático dos pólens das plantas arbóreas do Brasil Meridional - XXIII. Moraceae. Memória do Instituto Oswaldo Cruz. 74: 295–309. doi:10.1590/S0074-02761976000300009.
  • Barth OM, Barbosa AF. 1972a. Catálogo sistemático dos polens das plantas arbóreas do Brasil Meridional - XIV. Nyctaginaceae e Phytolaccaceae. Memória do Instituto Oswaldo Cruz. 70: 241–267. doi:10.1590/S0074-02761972000300001.
  • Barth OM, Barbosa AF. 1972b. Catálogo sistemático dos pólens das plantas arbóreas do Brasil Meridional - XV. Myrtaceae. Memória do Instituto Oswaldo Cruz. 70: 467–498.
  • Barth OM, Barbosa AF. 1975a. Catálogo sistemático dos polens das plantas arbóreas do Brasil Meridional - XIX. Melastomataaceae. Memória do Instituto Oswaldo Cruz. 73: 39–60. doi:10.1590/S0074-02761975000100003.
  • Barth OM, Barbosa AF. 1975b. Catálogo sistemático dos pólens das plantas arbóreas do Brasil Meridional - XX. Chloranthaceae e Piperaceae. Memória do Instituto Oswaldo Cruz. 73: 101–108. doi:10.1590/S0074-02761975000100007.
  • Barth OM, Barreto CF, Coelho LG, Luz CF, 2004. Pollen record and paleoenvironment of a 4210 years BP old sediment in the Bay of Guanabara, Rio de Janeiro, Brasil. Anais da Academia Brasileira de Ciências 76: 549–551.
  • Barth OM, Costa KMR. 1993. Catálogo sistemático do pólen das plantas arbóreas do Brasil Meridional - XXVI. Aquifoliaceae. Revista Brasileira de Biologia. 53: 305–309.
  • Barth OM, Luz CFP, Toledo, MB, Barros, MA, Silva CG. 2001. Palynological data from quaternary deposits of two lakes in the northern region of the State of Rio de Janeiro. Proceedings of the IX Palynological Congress, Houston, Texas, USA, 1996, American Association of Stratigraphic Palynologists Foundation, 443–450.
  • Bastos CC, Ferreira NJ. 2000. Análise climatológica da Alta Subtropical do Atlântico Sul. Anais SBMET 9: 612–619.
  • Behling H. 1995. Investigations into the Late Pleistocene and Holocene history of vegetation and climate in Santa Catarina (Brazil). Vegetation History and Archaeobotany. 4: 127–152. doi:10.1007/BF00203932.
  • Behling H. 2002. South and southeast Brazilian grasslands during Late Quaternary times: A synthesis. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology. 177: 19–27. doi:10.1016/S0031-0182(01)00349-2.
  • Behling H, Bauermann SG, Neves PC. 2001. Holocene environmental changes from the São Francisco de Paula region, southern Brazil. Journal of South American Earth Sciences. 14: 631–639. doi:10.1016/S0895-9811(01)00040-2.
  • Behling H, Pillar V, Orlóci L, Bauermann SG. 2004. Late Quaternary Araucaria forest, grassland (Campos), fire and climate dynamics, studied by high resolution pollen, charcoal and multivariate analysis of the Cambará do Sul core in southern Brazil. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology. 203: 277–297. doi:10.1016/S0031-0182(03)00687-4.
  • Behling H, Pillar VD, Bauermann SG. 2005. Late Quaternary grassland (Campos), gallery forest, fire and climate dynamics studied by pollen, charcoal and multivariate analysis of the São Francisco de Assis core in western Rio Grande do Sul (southern Brazil). Review of Palaeobotany and Palynology. 133: 235–248. doi:10.1016/j.revpalbo.2004.10.004.
  • Beltrão MCMC, Kneip LM. 1967. Arqueologia e geomorfologia: Tentativa de uma abordagem interdiciplinar. Boletim Carioca de Geografia, Rio de Janeiro. 28: 1–16.
  • Bove CP, Barth OM. 1992. Catálogo sistemático do pólen das plantas arbóreas do Brasil Meridional - XXV. Bignoniaceae. Revista Brasileira de Biologia 52: 283–292.
  • Bove CP, Gil ASB, Moreira CB, Anjos RFB. 2003. Hidrófitas fanerogâmicas de ecossistemas aquáticos temporários da planície costeira do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botanica Brasilica. 17: 119–135. doi:10.1590/S0102-33062003000100009.
  • Clarck JS. 1998. Particle motion and the theory of charcoal analysis: Source area, transport, deposition and sampling. Quaternary Research. 30: 67–80. doi:10.1016/0033-5894(88)90088-9.
  • Coelho LG, Barth OM, Chaves HAF. 2002. Palynological records of environmental changes in Guaratiba mangrove area, Southeast Brazil, in the last 6000 years BP. Pesquisas em Geociências. 29: 71–79.
  • Dean W. 2002. A Ferro e Fogo – A história e a devastação da Mata Atlântica Brasileira. São Paulo: Companhia das Letras.
  • Drummond JA. 1997. Devastação e preservação ambiental no Rio de Janeiro: Os parques nacionais do estado do Rio de Janeiro. Niterói: EDUFF.
  • Fægri K, Iversen J. 1989. Textbook of pollen analysis. Fourth Edition by Fægri K, Kaland PE and Krzywinski K. New York: John Wiley and Sons.
  • Figueiredo Jr AG, Toledo MB, Cordeiro RC, Godoy JMO, Silva FT, Vasconcelos SC, Santos RA. 2014. Linked variations in sediment accumulation rates and sea-level in Guanabara Bay, Brazil, over the last 6000 years. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology. 415: 83–90. doi:10.1016/j.palaeo.2014.08.027.
  • Finotti R, Kurtz BC, Cerqueira R, Garay I. 2012. Variação na estrutura diamétrica, composição florística e características sucessionais de fragmentos florestais da bacia do rio Guapiaçu (Guapimirim/Cachoeiras de Macaceu, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica. 26: 464–475.
  • Galindo-Leal C, Câmara IG. 2005. Mata Atlântica: Biodiversidade, ameaças e perspectivas. São Paulo, Belo Horizonte: Fundação SOS Mata Atlântica; Conservação Internacional.
  • Garcia MJ. 1998. Palinologia de turfeiras quaternárias do médio vale do rio Paraíba do Sul, Estado de São Paulo, Brasil. Parte 2: Gymnospermae e magnoliophyta. Revista UnG Geociências. 3: 148–165.
  • Grimm EC. 1990. TILIA and TILIA*GRAPH. PC spreadsheet and graphics software for pollen data. INQUA Working Group on Data-Handling Methods Newsletter. 4: 5–7.
  • Guedes RR. 1988. Composição florística e estrutura de um trecho de mata pertubada de baixada no Município de Magé, Rio de Janeiro. Arquivos do Jardim Botânico. 29: 155–200.
  • Gyllencreutz R, Mahiques MM, Alves DVP, Wainer IKC. 2010. Mid- to late-Holocene paleoceanographic changes on the southeastern Brazilian shelf based on grain size records. The Holocene. 20: 863–875. doi:10.1177/0959683610365936.
  • Hooghiemstra H. 1984. Vegetational and climatic history of the high plain of Bogotá, Colombia: A continuous record of the last 3.5 million years. In: Hammen VDT, ed. The Quaternary of Colombia. Amsterdam: Cramer.
  • Kjerfve B, Ribeiro CHA, Dias GTM, Filippo M, Quaresma VS. 1997. Oceanographic characteristics of an impacted coastal bay: Baía de Guanabara, Rio de Janeiro, Brazil. Continental Shelf Research. 17: 1609–1643. doi:10.1016/S0278-4343(97)00028-9.
  • Kneip LM, Pallestrini L, Cunha FLS, eds. 1981. Pesquisas arqueológicas no litoral de Itaipu, Niterói, RJ. Rio de Janeiro: Cia de Desenvolvimento Territorial.
  • Kurtz BC, Araújo DSD. 2000. Composição florística e estrutura do componente arbóreo de um trecho de Mata Atlântica na Estação Ecológica Estadual do Paraíso, Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia. 51: 69–112.
  • Ledru M-P, Salgado-Labouriau ML, Lorscheitter ML. 1998. Vegetation dynamics in southern and central Brazil during the last 10 000 years BP. Review of Palaeobotany and Palynology. 99: 131–142. doi:10.1016/S0034-6667(97)00049-3.
  • Ledru M-P, Rousseau -D-D, Cruz Jr. FW, Riccomini C, Karmann I, Martin L. 2005. Paleoclimate changes during the last 100,000 yr from a record in the Brazilian Atlantic rainforest region and interhemispheric comparison. Quaternary Research. 64: 444–450. doi:10.1016/j.yqres.2005.08.006.
  • Lorenzi H. 2000. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas: Plantio direto e convencional. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora.
  • Lorscheitter ML. 2003. Contribution to the Holocene history of Atlantic rain forest in the Rio Grande do Sul state, southern Brazil. Revista del Museo Argentino de Ciencias Naturales. 13: 261–271.
  • Luz CFP, Barth OM. 2000. Palinomorfos indicadores de tipos de vegetação em sedimentos holocênicos da Lagoa de Cima, norte do Estado do Rio de Janeiro, Brasil – Dicotyledoneae. Leandra (UFRJ). 15: 11–34.
  • Luz CFP, Barth OM, Martin SCG, Turcq BJ. 2011. Palynological evidence of the replacement of the hygrophilous forest by field vegetation during the last 7,000 years B.P. in the northern coast of Rio de Janeiro, Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências. 83: 939–951. doi:10.1590/S0001-37652011005000031.
  • Luz CFP. 2012. Palynology as a tool in bathymetry. In: Blondel P, ed. Bathymetry and its applications, 119–148. Rijeka: InTech.
  • Martin L, Suguio K, Dominguez JML, Flexor JM, Azevedo AEG. 1997. Geologia do Quaternário costeiro do litoral do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. Belo Horizonte: FAPESP/CPRM.
  • Martin L. 2003. Holocene sea-level history along eastern-southeastern Brazil. Anuário do Instituto de Geociências/UFRJ. 26: 13–24.
  • Mayr LM 1998. Avaliação Ambiental da Baía de Guanabara com o Suporte do Geoprocessamento. Thesis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
  • Melo MLD, Marengo JA. 2008. Simulações do clima do Holoceno Médio na América do Sul com o modelo de circulação geral da atmosfera do CPTEC. Revista Brasileira de Meteorologia. 23: 199–205. doi:10.1590/S0102-77862008000200007.
  • Mendonça De Souza A. 1995. Povoamento pré-histórico do litoral do Rio de Janeiro: Repensando um modelo. In: Beltrão MC, ed. Aqueologia do Estado do Rio de Janeiro, 69–78. Niterói: Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro.
  • Rasband WS. 1997. ImageJ. U. S. Bethesda, MD: National Institutes of Health. http://rsb.info.nih.gov/ij/;; accessed 20 February 2014.
  • Roubik DW, Moreno JE. 1991. Pollen and spores of Barro Colorado Island. St Louis: Missouri Botanical Garden.
  • Scheel R, Barth OM. 1995. Catálogo sistemático do pólen das plantas arbóreas do Brasil Meridional - XXIX. Boraginaceae. Revista Brasileira de Biologia. 55: 769–776.
  • Souza VC, Lorenzi H. 2005. Botânica sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa: Plantarum.
  • Sritrairat S, Peteet DM, Kenna TC, SAmbrotto R, Kurdyla D, Guilderson T. 2012. A history of vegetation, sediment and nutrient dynamics at Tivoli North Bay, Hudson estuary, New York. Estuarine, Coastal and Shelf Science 102–103: 24–35.
  • Stockmarr J. 1971. Tablets with spores used in absolute pollen analysis. Pollen & Spores. 13: 615–621.
  • Silva NR. 2003. Evolução sedimentar recente da Baía de Guanabara, RJ. Niteroi: Universidade Federal Fluminense.
  • Stuiver M, Reimer PJ, Reimer RW 2013. CALIB 7.0. http://calib.qub.ac.uk/calib/; accessed October 2013.
  • Suguio K, Martin L, Bittencourt AC, Bittencourt ACSP, Dominguez JML, Flexor J-M, Azevedo AEG. 1985. Flutuações do nível do mar durante o Quaternário superior ao longo do litoral brasileiro e suas aplicações na sedimentação costeira. Revista Brasileira de Geociências. 15: 273–286.
  • Turcq B, Albuquerque ALS, Cordeiro RC, Sifeddine A, Ffl SF, Souza AG, Abrão JJ, Oliveira FBL, Silva AO, Capitâneo J. 2002. Accumulation of organic carbon in five Brazilian lakes during the Holocene. Sedimentary Geology. 148: 319–342. doi:10.1016/S0037-0738(01)00224-X.
  • Veloso HP, Rangel Filho LR, Lima JCA. 1991. Classificação da vegetação brasileira adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE.
  • Willard DA, Cronin TM. 2007. Paleoecology and ecosystem restoration: Case studies from Chesapeake Bay and the Florida Everglades. Frontiers in Ecology and the Environment. 5: 491–498. doi:10.1890/070015.

Reprints and Corporate Permissions

Please note: Selecting permissions does not provide access to the full text of the article, please see our help page How do I view content?

To request a reprint or corporate permissions for this article, please click on the relevant link below:

Academic Permissions

Please note: Selecting permissions does not provide access to the full text of the article, please see our help page How do I view content?

Obtain permissions instantly via Rightslink by clicking on the button below:

If you are unable to obtain permissions via Rightslink, please complete and submit this Permissions form. For more information, please visit our Permissions help page.