References
- Abers, R. N. (2016). Conflitos, mobilizações, e participação institucionalizada: A relação entre a sociedade civil e a construção de grandes obras de infraestrutura (Textos para Discussão 2231). Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.
- Abrucio, F. L., & Grin, E. (2017). Quando feds e locals não falam a mesma língua: Uma análise sobre dissonâncias na cooperação federativa. Cadernos EBAPE. BR, 15(3), 694–719. https://doi.org/https://doi.org/10.1590/1679-395164940
- Alessandro, M., Lafuente, M., & Santiso, C. (2013). The role of the center of government. A literature review (Technical Note, n. TDB-TN-581). Inter-American Development Bank.
- Alexander, E. R. (1993). Interorganizational coordination: Theory and practice. Journal of Planning Literature, 7(4), 328–343. https://doi.org/https://doi.org/10.1177/088541229300700403
- Arantes, R. B. (2015). Rendición de cuentas y pluralismo estatal en Brasil: Ministerio Público y Policía Federal. Desacatos, 1(49), 28–47. https://doi.org/https://doi.org/10.29340/49.1502
- Arretche, M. (2013). Quando instituições federativas fortalecem o governo central? Novos Estudos CEBRAP, 95(95), 39–57. https://doi.org/https://doi.org/10.1590/S0101-33002013000100003
- Avelino, D. P. D., Alencar, J. L. O., & Costa, P. C. B. (2017). Colegiados nacionais de políticas públicas em contexto de mudanças: Equipes de apoio e estratégias de sobrevivência(Texto para Discussão 2340). Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.
- Avritzer, L. A. (2014). Participação social no Brasil democrático. In L. Avelar & A. O. Cintra (Eds.), Sistema político brasileiro (pp. 45–60, 3rd ed.), Editora Unesp.
- Barbosa, L., & Carvalho, E. (2016). Ativismo judicial: Entre O Mito e a juristocracia velada. Política Hoje, 25(2), 07–20. https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=3739901
- Batista, M. (2019). Como Governam os Presidentes: A Governança do Executivo e a Formulação da Agenda Legislativa. In. Cavalcante, P., Gomide, A . (Eds.), O Presidente e seu Núcleo de Governo. Brasília: IPEA.
- Bichir, R. (2016). Novas agendas, novos desafios: Reflexões sobre as relações entre transferência de renda e assistência social no Brasil. Novos Estudos CEBRAP, 35(1), 104–137. https://doi.org/https://doi.org/10.25091/s0101-3300201600010006
- Bichir, R., Brettas, G. H., & Canato, P. (2017). Multi-level governance in federal contexts: The social assistance policy in the City of São Paulo. Brazilian Political Science Review, 35(1), 2. https://doi.org/https://doi.org/10.1590/1981-3821201700020003
- Bouckaert, G., Peters, B. G., & Verhoest, K. (2010). Coordination: What is it and why should we have it? In Bouckaert, G., Peters, G. & Verhoest, K. (Eds.), The coordination of public sector organizations (pp. 13–33). Palgrave Macmillan. https://doi.org/https://doi.org/10.1057/9780230275256
- Bovaird, T., & Löffler, E. (2004). Understanding public management and governance. In T. Bovaird & E. Löffler (Eds.), Public management and governance (pp. 27–38). Routledge. https://doi.org/https://doi.org/10.4324/9780203634219
- Cairney, P. (2017). The politics of evidence-based policy mmaking. Oxford University Press. https://doi.org/https://doi.org/10.1057/978-1-137-51781-4
- Capano, G., Howlett, M., & Ramesh, M. (Eds.). (2015). Varieties of governance: Dynamics, strategies, capacities. Palgrave Macmillan. https://doi.org/https://doi.org/10.1057/9781137477972
- Carvalho, E., & Leitão, N. (2013). O poder dos juízes: Supremo Tribunal Federal e o desenho institucional do Conselho Nacional de Justiça. Revista De Sociologia E Política, 21(45), 13–27. https://doi.org/https://doi.org/10.1590/S0104-44782013000100003
- Carvalho, E., Santos, M. L., Gomes Neto, J. M. W., & de Queiroz Barbosa, L. V. (2016). Judicialización de la política y grupos de presión en Brasil: Intereses, estrategias y resultados. América Latina Hoy, 72(1), 59–88. https://doi.org/https://doi.org/10.14201/alh2016725988
- Cavalcante, P. (2011). Descentralização de políticas públicas sob a ótica neoinstitucional: uma revisão de literatura. Revista De Administração Pública, 45(6), 1781 a 1804. http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/7059
- Cavalcante, P., & Carvalho, P. (2017). Profissionalização da burocracia federal brasileira (1995–2014): Avanços e dilemas. Revista De Administração Pública, 51(1), 1–26. https://doi.org/https://doi.org/10.1590/0034-7612144002
- Cavalcante, P. L. C. (2017). Elections and local government performance in Brazil. Organizações & Sociedade, 24(83), 580–599. https://doi.org/https://doi.org/10.1590/1984-9240832
- Cavalcante, P. L. C., & Gomide, A. A. G. (2019). O Presidente e seu núcleo de governo: A coordenação do Poder Executivo. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.
- Cavalcante, P. O., & Lotta, G. O. (2015). Burocracia de médio escalão: Perfil, trajetória e atuação. Escola Nacional de Administração Pública (Enap).
- Christensen, T., & Lægreid, P. (2007). The whole‐of‐government approach to public sector reform. Public Administration Review, 67(6), 1059–1066. https://doi.org/https://doi.org/10.1111/j.1540-6210.2007.00797.x
- Considine, M. (2001). Enterprising states: The public management of welfare-to-work. Cambridge University Press.
- De Paula, J. M. P., Palotti, P. L. D. M., Cavalcante, P. L. C., & Alves, P. A. (2017). Burocracia federal de infraestrutura econômica: Reflexões sobre capacidades. Escola Nacional de Administração Pública,Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.
- Filgueiras, F. (2018). Indo além do gerencial: A agenda da governança democrática ea mudança silenciada no Brasil. Revista de Administração Pública, 52(1), 71–88. https://doi.org/https://doi.org/10.1590/0034-7612161430
- Filgueiras, F. (2019). Governance, Brazil. In A. Farazmand (Ed.), Global encyclopedia of public administration, public policy, and governance(pp. 3–6). Springer. https://doi.org/https://doi.org/10.1007/978-3-319-20928-9
- Fukuyama, F. (2013). What is governance? Governance, 26(3), 347–368. https://doi.org/https://doi.org/10.1111/gove.12035
- Gomide, A., & Pereira, A. K. 2018. Frastructure policy, Brazil. In A. Farazmand, (Ed.), Global encyclopedia of public administration (pp. 3–6). New York City: Springer.
- Gomide, A. D. Á., & Pires, R. R. C. (2014). Capacidades estatais e democracia: A abordagem dos arranjos institucionais para análise de políticas públicas. In A. D. A. Gomide & R. R. C. Pires (Eds.), Capacidades estatais e democracia (pp. 15–28). Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.
- Greve, C., Lægreid, P., & Rykkja, L. H. (Eds.). (2016). Nordic administrative reforms: Lessons for public management. Springer.
- Hjort, J., Moreira, D., Rao, G., & Santini, J. F. (2019). How research affects policy: Experimental evidence from 2,150 Brazilian municipalities (Working Paper 25941). National Bureau of Economic Research. https://doi.org/https://doi.org/10.3386/w25941
- Howlett, M., & Ramesh, M. (2014). The two orders of governance failure: Design mismatches and policy capacity issues in modern governance. Policy and Society, 33(4), 317–327. https://doi.org/https://doi.org/10.1016/j.polsoc.2014.10.002
- Howlett, M., & Ramesh, M. (2015). Achilles’ heels of governance: Critical capacity deficits and their role in governance failures. Regulation and Governance. https://doi.org/https://doi.org/10.1111/rego.12091
- Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2018). O Presidente e seu núcleo de governo: A coordenação do Poder Executivo. In Pedro Luiz Costa Cavalcante, Alexandre de Ávila Gomide (pp. 415). Ipea.
- IPEA. (2019). Qualidade do Governo e Capacidades Estatais: Resultados do Survey sobre Governança Aplicado no Brasil. Relatório de Pesquisa, Brasilia: Ipea.
- Lange, P., Driessen, P. P., Sauer, A., Bornemann, B., & Burger, P. (2013). Governing towards sustainability—conceptualizing modes of governance. Journal of Environmental Policy & Planning, 15(3), 403–425. https://doi.org/https://doi.org/10.1080/1523908X.2013.769414
- Le Galès, P. (2011). Urban governance in Europe: What is governed? In G. Bridge & S. Watson (Eds.), The new Blackwell companion to the city (pp. 747–758). Wiley. https://doi.org/https://doi.org/10.1002/9781444395105
- Levi-Faur, D. (Ed.). (2012). The Oxford handbook of governance. Oxford University Press. https://doi.org/https://doi.org/10.1093/oxfordhb/9780199560530.001.0001
- Lodge, M., & Gill, D. (2011). Toward a new era of administrative reform? The myth of post‐NPM in New Zealand. Governance, 24(1), 141–166. https://doi.org/https://doi.org/10.1111/j.1468-0491.2010.01508.x
- Lopez, F., Silva, N. & Borges, J. (2019). Governo Compartilhado? O Papel da Presidência na Formação e Coordenação da Agenda de Políticas do Executivo Federal (2003–2014). In. Cavalcante, P., Gomide, A. (Eds.), O Presidente e seu Núcleo de Governo. Brasília: IPEA.
- Lotta, G., & Favareto, A. (2016). Os Arranjos Institucionais dos Investimentos em Infraestrutura no Brasil: Uma análise sobre seis grandes projetos do Programa de Aceleração de Crescimento (Texto para Discussão 2253). Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.
- Lotta, G. S., & de Freitas, M. N. (2019). Análise dos arranjos de coordenação federativa dos núcleos de governo de 2003 a 2014. In P. L. C. Cavalcante & A. D. A. Gomide (Eds.), O Presidente e seu Núcleo de Governo (pp. 195–226). Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.
- O’Flynn, J., Blackman, D., & Halligan, J. (Eds.). (2013). Crossing boundaries in public management and policy: The international experience. Routledge.
- Olivieri, C., Loureiro, M. R., Teixeira, M. A. C., & Abrucio, F. L. (2015). Control and public management performance in Brazil: Challenges for coordination. International Business Research, 8(8), 181. https://doi.org/https://doi.org/10.5539/ibr.v8n8p181
- Osborne, S. P., Radnor, Z., & Strokosch, K. (2016). Co-production and the co-creation of value in public services: a suitable case for treatment?. Public Management Review, 18(5), 639–653. https://doi.org/https://doi.org/10.1080/14719037.2015.1111927
- Peters, B. G. (2006). Concepts and theories of horizontal policy management. Handbook of Public Policy, 1(1), 115–138. https://doi.org/https://doi.org/10.4135/9781848608054.n7
- Peters, B. G. (2015). Pursuing horizontal management: The politics of public sector coordination. University Press of Kansas. https://doi.org/https://doi.org/10.1111/gove.12238
- Pires, R. O., Lotta, G. O., & de Oliveira, E. (2018). Burocracia e políticas públicas no Brasil: Interseções analíticas. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada & Escola Nacional de Administração Pública.
- Pires, R. R. C. (2011). Efetividade das instituições participativas no Brasil: Estratégias de avaliação. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.
- Pollitt, C. (2010). Simply the best? The international benchmarking of reform and good governance. In J. Pierre & P. W. Ingraham (Eds.), Comparative administration change: Lessons learned (pp. 91–113). McGill-Queen’s University Press.
- Pollitt, C., & Bouckaert, G. (2011). Public management reform: A comparative analysis—new public management, governance, and the neo-weberian State (3rd ed.). Oxford University Press.
- Rhodes, R. A. W. (1996). The new governance: Governing without government. Political Studies, 44(4), 652–667. https://doi.org/https://doi.org/10.1111/j.1467-9248.1996.tb01747.x
- Treib, O., Bähr, H., & Falkner, G. (2007). Modes of governance: Towards a conceptual clarification. Journal of European Public Policy, 14(1), 1–20. https://doi.org/https://doi.org/10.1080/135017606061071406
- Vaz, A. C. N. (2013). Modelando a participação social: Uma análise da propensão à inserção em Instituições Participativas, a partir de características socioeconômicas e políticas. Revista Brasileira de Ciência Política, 10(1), 63–106. https://doi.org/https://doi.org/10.1590/S0103-33522013000100003
- Wu, X., Howlett, M., & Ramesh, M. (Eds.). (2018). Policy capacity and governance. Assessing governmental competences and capabilities in theory and practice. Palgrave Macmillan. https://doi.org/https://doi.org/10.1007/978-3-319-54675-9
- Wu, X., Ramesh, M., Howlett, M., & Fritzen, S. A. (2017). The public policy primer: Managing the policy process. Routledge.