References
- Aguiar, G. A., & Roso, P. L. (2016). O Empoderamento de Mulheres Vítimas de Violência Através do Serviço de Acolhimento Psicológico: Caminhos possíveis. XIII Seminário Internacional Demandas Sociais e Políticas Públicas na Sociedade Contemporânea, Santa Cruz do Sul, Brazil. http://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/sidspp/article/view/15876/3773
- Bass, J., Annan, J., Murray, S., Kaysen, D., Griffiths, S., Cetinoglu, T., Watcher, K., Murray, L., & Bolton, P. (2014). Controlled trial of psychotherapy for congolese survivors of sexual violence. The New England Journal of Medicine, 368(26), 2182–2191. https://doi.org/10.1056/NEJMoa1211853
- Beccheri-Cortez, M., & Souza, L. (2013). Mulheres de classe média, relações de gênero e violência conjugal: Um estudo exploratório. Gerencia Y Políticas De Salud, 12(24), 34–53. https://revistas.javeriana.edu.co/index.php/gerepolsal/article/view/6091
- Beck, J. S. (1997). Terapia Cognitiva: Teoria e Prática. Artmed.
- Braun, V., & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in Psychology, 3(2), 77–101. https://doi.org/10.1191/1478088706qp063oa
- Brazil Federal Law. Lei nº 11.340, de 07 de agosto de 2006. (2006). Dispõe sobre os mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm
- Bucci, W. (2007). Pesquisa sobre processo. In E. Pearson, A. M. Cooper, & G. Gabbard (Eds.), Compêndio de psicanálise (pp. 320–336). Artmed.
- Byrd, K. R., Patterson, C. L., & Turchik, J. A. (2010). Working alliance as a mediator of client attachment dimensions and psychotherapy outcome. Psychotherapy, 47(4), 631–636. https://doi.org/10.1037/a0022080
- Carmo, P. C. C. S., & Moura, F. G. A. (2010). Violência doméstica: A difícil decisão de romper ou não com esse ciclo. In 9º Fazendo Gênero. Anais Eletrônicos. http://www.fazendogenero.ufsc.br
- Cassel, P. A., Sanchez, L. F., Campezatto, P. M., Khater, E., Nunes, M. L. T., & Yoshida, E. (2015a). Therapeutic cycles model (TCM): Instrumento de avaliação do processo psicoterapêutico. Psico-USF, 20(1), 39–50. https://doi.org/10.1590/1413-82712015200104
- Cassel, P. A., Sanchez, L. F., Campezatto, P. M., & Nunes, M. L. T. (2015b). Processo psicoterapêutico: Compreensão de momentos de mudança psicológica em uma sessão de psicoterapia psicanalítica. Contextos Clínicos, 8(1), 27–37. https://doi.org/org/.4013/ctc.2015.81.03
- Conselho Federal de Psicologia. (2012). Referências técnicas para a atuação de psicólogas(os) em programas de atenção à mulher em situação de violência. CFP.
- Cort, N., Cerulli, C., Poleshuck, E., Bellenger, K., Xia, Y., Tu, X., Mazzotta, C., & Talbot, N. (2014). Interpersonal psychotherapy for depressed women with Histories of intimate partner violence. Psychological Trauma: Theory, Research, Practice, and Policy, 6(6), 700–707. https://doi.org/10.1037/a0037361
- Dutra, M. L., Prates, P. L., Nakamura, E., & Villela, W. V. (2013). A configuração da rede social de mulheres em situação de violência doméstica. Ciência & Saúde Coletiva, 18(5), 1293–1304. https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000500014
- Falcke, D., & Féres-Carneiro, T. (2011). Reflexões sobre a violência conjugal – Diferentes contextos, múltiplas expressões. In A. Wagner (Ed.), Desafios psicossociais da família contemporânea – Pesquisas e reflexões (pp. 72–85). Artmed.
- Falcke, D., Rosa, L. W., & Madalena, M. (2012). Violência familiar: Rompendo o ciclo transgeracional e seguindo em frente. In M. N. Baptista & M. L. M. Teodoro (Eds.), Psicologia de família – Teoria, avaliação e intervenção (pp. 127–136). Artmed.
- Iverson, K., Gradus, J., Resick, P., & Smith, K. (2011). Cognitive–behavioral therapy for PTSD and depression symptoms reduces risk for future intimate partner violence among interpersonal trauma survivors. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 79(22), 193–202. https://doi.org/10.1037/a0022512
- Iverson, K., Resick, P., & Suvak, M. (2011). Intimate partner violence exposure predicts PTSD treatment engagement and outcome in cognitive processing therapy. Behavior Therapy, 42(2), 236–248. https://doi.org/10.1016/j.beth.2010.06.003
- Kappaun, A. (2018). O enfrentamento da violência de gênero: Análise do poder coercitivo de proteção à mulher que tipificou o crime de descumprimento de medida protetiva de urgência. Seminário Internacional em Direitos Humanos e Sociedade.
- Lo Verde, R., Sarracino, D., & Vigorelli, M. (2012). Therapeutic cycles and referential activity in the analysis of the therapeutic process. Research in Psychotherapy: Psychopathology, Process and Outcome, 15(1), 22–31. https://doi.org/10.7411/RP.2012.003
- Martins-Borges, L., Girardi, J. F., & Lodetti, M. B. (2017). Homicídios conjugais na grande Florianópolis: Notícias publicadas no diário catarinense. Pesquisas E Práticas Psicossociais, 12(1), 9–22. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-89082017000100002
- Matud, M. P., Fortes, D., & Medina, L. (2014). Eficacia de un programa de tratamiento psicológico individual para mujeres maltratadas por su pareja. Psychosocial Intervention, 23(3), 199–207. https://doi.org/10.1016/j.psi.2014.06.001
- Meneghel, S. N., Mueller, B., Collaziol, M. E., & Quadros, M. M. (2013). Repercussões da Lei Maria da Penha no enfrentamento da violência de gênero. Ciência & Saúde Coletiva, 18(3), 691–700. https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000300015
- Mergenthaler, E. (1996a). Text analysis and computers. Mannheim, ZUMA.
- Mergenthaler, E. (1996b). Emotion- abstraction patterns in verbatim protocols: A new way of describing psychotherapeutic processes. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 64(6), 306–315. https://doi.org/10.1037/0022-006X.64.6.1306
- Mergenthaler, E. (2008). Resonating minds: A school-independent theoretical conception and its empirical application to psychotherapeutic processes. Psychotherapy Research, 18(2), 109–126. https://doi.org/10.1080/10503300701883741
- Miller, L., Howell, K., & Graham-Berhamm, S. (2014). The effect of an evidence-based intervention on women’s exposure to intimate partner violence. American Journal of Orthopsychiatry, 84(4), 321–328. https://doi.org/10.1037/h0099840
- Morais, M. O., & Rodrigues, T. F. (2016). Empoderamento feminino como rompimento do ciclo de violência doméstica. Revista De Ciências Humanas, 16(1), 89–103. http://www.cch.ufv.br/revista/pdfs/vol16/artigo6dvol16-1.pdf
- Oliveira, N. H., & Benetti, S. (2015). Aliança terapêutica: Estabelecimento, manutenção e rupturas da relação. Arquivos Brasileiros De Psicologia, 67(3), 125–138. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180952672015000300010 &lng=pt&tlng=pt
- Petersen, M. G. F., Zamora, J. C., Fermann, I. L., Crestani, P. L., & Habigzang, L. F. (2019). Psicoterapia cognitivo comportamental para mulheres em situação de violência doméstica: Revisão sistemática. Psicologia Clínica, 31(1), 145–165. https://doi.org/10.33208/PC1980-5438v0031n01A07
- Petersen, M. G. F., Zamora, J. C., Ligório, I. S., Rodrigues, R. M., Serralta, F. B., & Habigzang, L. F. (2019). Assessment of a psycotherapy protocol for women with a history of intimate partner violence: Study of clinical cases. Revista Argentina de Clínica Psicológica, 28(4), 487–500. https://doi.org/10.24205/03276716.2018.1055
- Peuker, A. N., Habigzang, L. F., Koller, S. H., & Araujo, L. B. (2009). Avaliação de processo e resultado em psicoterapias: Uma revisão. Psicologia Em Estudo, 14(3), 439–445. https://doi.org/10.1590/S1413-73722009000300004
- Resick, P. A., Galovski, T. E., Uhlmansiek, M. O., Scher, C. D., Clum, G. A., & Young-Xu, Y. (2008). A randomized clinical trial to dismantle components of cognitive processing therapy for posttraumatic stress disorder in female victims of interpersonal violence. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 76(2), 243–258. https://doi.org/10.1037/0022-006X.76.2.243
- Ribeiro, C. G., & Coutinho, M. P. L. (2011). Representações sociais de mulheres vítimas de violência doméstica na cidade de João Pessoa-PB. Revista Psicologia E Saúde, 3(1), 52–59. http://www.gpec.ucdb.br/pssa/index.php/pssa/article/view/81
- Rodrigues, V. P., Machado, J. C., Santos, W. S., Santos, M. S., & Diniz, N. F. (2016). Violência de gênero: Representações sociais de familiares. Texto & Contexto Enfermagem, 25(4), 1–10. https://doi.org/10.1590/0104-07072016002770015
- Romagnoli, R. C. (2015). Várias Marias: Efeitos da Lei Maria da Penha nas delegacias. Fractal: Revista De Psicologia, 27(2), 114–122. https://doi.org/10.1590/1984-0292/1038
- Rosa, L. W., & Falcke, D. (2011). Rompendo o ciclo de violência doméstica. Anais do III Congreso Internacional de Investigación y Práctica Profesional en Psicología XVIII. Research Days Séptimo Encuentro de Investigadores en Psicología del MERCOSUR. Facultad de Psicología - Universidad de Buenos Aires (pp. 218–222), Buenos Aires.
- Sani, A. (2008). Mulher e mãe no contexto de violência doméstica. Ex Aequo, 18, 123–133. http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S087455602008000200007&lng=pt&tlng=pt
- Sassaroli, S., Brambilla, R., Cislaghi, E., Colombo, R., Centorame, F., Favaretto, E., Fiore, F., Veronese, G., & Ruggiero, G. (2014). Emotion-abstraction patterns and cognitive interventions in a single case of standard cognitive-behavioral therapy. Research in Psychotherapy: Psychopathology, Process and Outcome, 17(2), 65–72. https://doi.org/10.7411/RP.2014.020
- Silva, E., Valongueiro, S., Araújo, T., & Lurdemir, A. (2015). Incidência e fatores de risco para violência por parceiro íntimo no período pós-parto. Revista de Súde Pública, 49(1), 1–9. https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2015049005432
- Vizziello, G. M. F., De Palo, F., & De Gregorio, A. (2011). Evolution of a child’s group-therapy through the therapeutic cycle model. Rivista di Psicologia Clinica, (2), 83–94. http://www.rivistadipsicologiaclinica.it/ojs/index.php/rpc/article/view/184
- Von Mengden Campezatto, P., Serralta, F. B., & Habigzang, L. F. (2017). Fatores Envolvidos na Interrupção de uma Psicoterapia Psicanalítica com uma Paciente Borderline: Um estudo de caso sistemático. Ciencias Psicológicas, 11(1), 7–17. https://doi.org/10.22235/cp.v11i2.1342
- Waiselfisz, J. J. (2015). Mapa da Violência: Homicídio de Mulheres no Brasil. Onu Mulheres. http://www.mapadaviolencia.org.br/
- World Health Organization [WHO]. (2013). Global and regional estimates of violence against women: Prevalence and health effects of intimate partner violence and non-partner sexual violence.
- World Health Organization [WHO]. (2014). Responding to intimate partner violence and sexual violence against women: WHO clinical and policy guidelines.
- Yoshida, E. M. P. (2008). Modelo dos ciclos terapêuticos: Dicionários em português e estudos de validade (Projeto de Pesquisa). Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Manuscrito.
- Zamora, J. C., Curia, B. G., & Habigzang, L. F. (2019). Avaliação Psicológica no Contexto Clínico para Mulheres com Histórico de Violência por Parceiro Íntimo. In J. C. Borsa (Ed.), Avaliação Psicológica com indivíduos em condição de vulnerabilidade psicossocial (pp. 211–231). Editora Vetor.