101
Views
3
CrossRef citations to date
0
Altmetric
Writing the histories of eugenics in Spain and Latin America

Average, normal, and beautiful: representations of bodies in Brazilian biotypology (1930-1940)

&

References

  • Albuquerque, JR. 2001. Durval Muniz De. A Invenção Do Nordeste E Outras Artes. São Paulo: Cortez.
  • Almeida, M. A. 2001. “Liturgia Olímpica.” In Carmen Lucia Soares. (Org.). Corpo e História, 79–108. 1st ed. Campinas: Editora Autores Associados.
  • Amancio, L. 2003. “O gênero no discurso nas ciências sociais.” Análise Social XXXVIII: 687–714.
  • Anderson, N., and M. R. Dietrich, ed. 2012. The Educated Eye: Visual Culture and Pedagogy in the Life Sciences, 1–13. Hanover: Dartmouth College Press.
  • Araújo, P. F. D. F. 1944. “Fenômenos fisiológicos do treinamento desportivo.” Educação Physica, Rio de Janeiro 78: 15–16.
  • Berardinelli, W. 1933a. Noções de Biotypologia: Constituição, temperamento, caracter. 2nd ed. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves.
  • Berardinelli, W. 1933b. Casos Clínicos Comentados. Rio de Janeiro: Distribuidora Soria e Boffoni.
  • Berardinelli, W. 1936. Biotypologia:Constituição, temperamento, caracter. 3rd. modificada e aumentada. Rio de Janeiro: Francisco Alves.
  • Berardinelli, W. 1942. Tratado de biotipologia e patologia constitucional. 4th ed. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves.
  • Blake, S. E. 2011. The Vigorous Core of Our Nationality: Race and Regional Identity in Northeastern Brazil. Pittsburg: University of Pittsburg Press.
  • Brown, I. 1934. O Normotypo Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Guanabara.
  • Cassata, F. 2011. Building the New Man: Eugenics, Racial Science and Genetics in Twentieth-Century Italy. Budapest: Central European University Press.
  • Cleminson, R. M. 2014. Catholicism, Race and Empire: Eugenics in Portugal, 1900–1950. New York: Central European University Press.
  • Cunha, O., and M. Gomes. 2002. Intenção e gesto: Pessoa, cor e a produção cotidiana da (in)diferença no Rio de Janeiro, 1927–1942. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional.
  • Eraso, Y. 2013. “Towards a Taxonomy of Maternal Bodies: Biotypology, Eugenics and Argentine Nationalism (1930–1946).” Clio Medica 92 (1): p61–94.
  • Escudero, P. 1934. “A alimentação do desportista.” Tradução de W. Berardinelli. Revista de Educação Física, Rio de Janeiro 3 (15): 3–5.
  • Ferla, L. 2005. “O trabalho como objeto médico-legal em São Paulo dos anos 30.” Asclepio LVII-1: 237–263. doi:10.3989/asclepio.2005.v57.i1.40.
  • Ferla, L. 2009. Feios, sujos e malvados sob medida: A utopia médica do biodeterminismo, São Paulo (1920–1940). São Paulo: Alameda.
  • Ferraz, A., and A. Lima Junior. 1939. AMorfologia do homem do Nordeste: Estudo Biotipológico. Rio de Janeiro: José Olympio.
  • Fleck, L. 2010. Gênese e desenvolvimento de um fato científico: Introdução à doutrina do estilo de pensamento e do coletivo de pensamento. Belo Horizonte: Fabrefactum.
  • Foucault, M. 2001. O Nascimento da Clínica. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
  • Fraga, A. B., S. V. Goellner, and A. L. D. S. Silva. 2011. “Toda la gran ciencia es de imaginación’: Representaciones de gênero en las obras inaugurales de Fernando de Azevedo.” In La invención del homo Gymnásticus’: Fragmentos históricos sobre la educación de los cuerpos en movimento en ocidente, edited by P. Scharegrodsky, 373–394. Vol. 1. 1ed. Buenos Aires: Prometeo Libros.
  • Giacinto, V. 1931. Le problème de la constitution selon l´école italienne. Bologna: L. Capelli Editore.
  • Goellner, S. V. 2003. Bela, maternal e feminina: Imagens da mulher na revista Educação Physica. Ijuí: Unijuí.
  • Hacking, I. 1990. The Taming of Chance. Cambridge: Cambridge University Press.
  • Hau, M. 2003. The Cult of Health and Beauty in German: A Social History, 1890–1930. Chicago: University of Chicago Press.
  • Kuhn, T. 2003. O caminho desde A Estrutura: Ensaios filosóficos, 1970–1993, com uma entrevista autobiográfica. São Paulo: Unesp.
  • Lawrence, C., and G. Weisz, eds. 1998. Greater than the Parts: Holism in Biomedicine, 1920–1950. New York: Oxford University Press.
  • Levine, P., and A. Bashford. 2010. “Introduction: Eugenics and the Modern World.” In The Oxford Handbook of the History of Eugenics, edited by P. Levine and A. Bashford, 5–15. Oxford: Oxford University Press.
  • Lynch, M. 2006. “Discipline and the Material Form of Images: An Analysis of Scientific Visibility.” In Visual Cultures of Science. Rethinking Representational Practices in Knowledge Building and Science Communication, edited by P. Luc, 195–221. Hanouver: Dartmouth College Press.
  • Magan, A. 1999. “Icon of Monumental Brutality: Art and the Aryan Man.” The International Journal of the History of Sport 16 (2): 128–152.
  • Marius, T., and G. Aaron. 2014. Latin Eugenics in Comparative Perspective. London: Bloomsbury Academic.
  • Pende, N. 1933. “Les types constitutionnels de féminilité somatique et leur formule endocrienne.” La presse medicale 103: 2094–2097.
  • Peregrino Junior, J. 1940. Biotipologia pedagógica. Rio de Janeiro: Imprenta/Liv. Odeon.
  • Ramalho, A. S. 1934. “Uma ficha para os corpos de tropa.” Revista de Educação Física, Rio de Janeiro 2 (14): 30–33.
  • Ramos, A. 1941. “Formação física e caráter.” Educação Physica, Rio de Janeiro 53: 10–11 and 72.
  • Reggiani, A. 2014. “Eugenesia y cultura física. Tres trayectorias historicas: Francia, Gran Bretaña y Argentina.” InMiradas médicas sobre la cultura física em Argentina 1880–1970, edited by P. Scharagrodsky, 17–58. Buenos Aires: Prometeu Libros.
  • Rocha Vaz, J. 1932. Novos Rumos da Medicina. Rio de Janeiro: Guanabara.
  • Rocha Vaz, J. 1940. A mulher e as glândulas de secreção interna. Rio de Janeiro: Revista Médica Brasileira.
  • Rohden, F. 2008. “O império dos hormônios e a construção da diferença entre os sexos.” História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro 15: 133–152. doi:10.1590/S0104-59702008000500007.
  • Roquette-Pinto, E. 1933. Ensaios de antropologia brasiliana. São Paulo: Cia Editora Nacional.
  • Santos, L. D. 1941. Biotipologia Humana. São Paulo: Livraria Acadêmica Saraiva.
  • Schmid, U. 2005. “Style versus Ideology: Towards a Conceptualization of Fascist Aesthetics.” Totalitarian Movements and Political Religions 6 (1): 127–140. doi:10.1080/14690760500110247.
  • Silva, A. L. D. S. 2008. “A perfeição expressa na carne: A educação física no projeto eugênico de Renato Kehl, 1917 a 1929.” Dissertação (Mestrado). Porto Alegre: Escola de Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
  • Silva, A. L. D. S. 2014. Nos domínios do corpo e da espécie: Eugenia e Biotipologia na constituição disciplinar da Educação Física. Porto Alegre: Orquestra.
  • Souza, V. S. D. 2015. Em busca do Brasil: Edgard Roquette-Pinto e o retrato antropológico brasileiro, 1905–1935. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas.
  • Stepan, N. 2005. A hora da eugenia: Raça, gênero e nação na América Latina. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.
  • Stern, A. M. 2005. “Mestizofilia, biotipologia y eugenesia em El México pos-revolucionario. Hacia una historia de la ciencia y el Estado, 1920–1960.” In Avatares Da Medicalizacíon En America Latina 1870–1970 edited by D. Armus, 275–304. Buenos Aires: Lugar Editorial.
  • Stoffel, F. P. M. 1936. “O controle médico da educação física em suas relações com a biotipologia e a endocrinologia.” Revista de Educação Física, Rio de Janeiro V (31): 9–11.
  • Stoffel, F., and P. Martins. 1937. “Biotipologia.” Revista De Educação Física 5 (37): 17–24.
  • Tracy, S. W. 1992. “George Draper and American Constitutional Medicine, 1916–1946: Reinventing the Sick Man.” Bulletin of the History of Medicine 66 (1): 53–89.
  • Vallejo, G. 2007. “Cuerpo y representación: La imagen Del Hombre em la eugenesia latina.” In Políticas del Cuerpo: Estratégias modernas de normalización del indivíduo y la sociedad, edited by G. Vallejo and M. A. Miranda, 23–58. Buenos Aires: Siglo XXI Editora Iberoamerican.
  • Vallejo, G., and M. Miranda. 2004. “Los saberes del poder: Eugenesia y biotipología en la argentina del siglo XX.” Revista de Indias LXIV (231): 425–444. doi:10.3989/revindias.2004.i231.
  • Vimieiro-Gomes, A. C. 2016a. “Science, Constitutional Medicine and National Bodily Identity in Brazilian Biotypology during the 1930s.” Social History of Medicine 30 (1): 137–157.
  • Vimieiro-Gomes, A. C. 2016b. “Biotipologia, regionalismo e a construção de uma identidade corporal brasileira no plural, década de 1930.” História, Ciências, Saúde-Manguinhos 23 (Supl. 1): 111–130. doi:10.1590/s0104-59702016000500007.
  • Vimieiro-Gomes, A. C., A. L. Dos Santos Silva, and A. F. Vaz. 2013. “O Gabinete Biométrico da Escola de Educação Física do Exército: Medir e classificar para produzir corpos ideais, 1930–1940.” História Ciência e Saúde – Manguinhos 20 (4): 1551–1569. doi:10.1590/S0104-59702013000500007.

Reprints and Corporate Permissions

Please note: Selecting permissions does not provide access to the full text of the article, please see our help page How do I view content?

To request a reprint or corporate permissions for this article, please click on the relevant link below:

Academic Permissions

Please note: Selecting permissions does not provide access to the full text of the article, please see our help page How do I view content?

Obtain permissions instantly via Rightslink by clicking on the button below:

If you are unable to obtain permissions via Rightslink, please complete and submit this Permissions form. For more information, please visit our Permissions help page.