References
- Alberti, Verena e Amílcar Araújo Pereira (Org.). 2007. Histórias do movimento negro no Brasil: depoimentos ao CPDOC [Black Movement History in Brazil: statements provide to Research Centre of Documentation (Getúlio Vargas Fundation)]. 2nd ed. Rio de Janeiro: Pallas.
- Almedia, A. W. B. 1989. “Terras de preto, terras de santo, terras de índio: uso comum e conflito.” In Na trilha dos grandes projetos, edited by J. Hebette and E. E Castro, 118–135. Belém: NAEA/UFPA.
- Arruti, J. M. P. A. 1997a. “Por uma história à contraluz: as sombras historiográficas, as paisagens etnográficas e o Mocambo [For a back-light History: The historiographic shadows, the landscapes and the Mocambo [Maroons villages]].” Palmares Em Revista, Brasília 1 (1): 71–96.
- Arruti, J. M. A. 1997b. “A emergência dos remanescentes: notas para o diálogo entre indígenas e quilombolas.” Revista do Museu Nacional 3 (2): 7–38. doi:10.1590/S0104-93132011000100001.
- Arruti, J. M. A. 2008. “Quilombos.” In Raça: novas perspectivas antroplógicas. edited by Livio Sansone and Osmundo Araújo Pinho, 2 ed., 315–350. Salvador: Associação Brasileira de Antropologia: EDUFB.
- Bourdieu, P. 2003. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
- Brasil. 2003. “Regulamenta o Procedimento para Identificação, Reconhecimento, Delimitação, Demarcação e Titulação das Terras Ocupadas por Remanescentes das Comunidades dos Guilombos de Que Trata o Art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.” Presidência da República. Decreto n° 4.887.
- Brubaker, R. 2002. “Ethnicity Without Groups.” Archives Européennes de Sociologie XLIII (2): 163–189. doi:10.1017/S0003975615000016.
- Brubaker, R., and F. Cooper. 2000. “Beyond Identity.” Theory and Society 29: 1–47. doi:10.1177/0263276414523479.
- Busatto, L. 2002. Estudos sobre imigração italiana no Espírito Santo. http://www.estacaocapizaba.com.br/textos/imigracao/busatto/estudos_italianos/dilemas.html.
- CEHILA (Comissão de Estudos de História da Igreja na América Latina). 1987. Escravidão negra e a história da Igreja na América Latina e no Caribe. Editora Vozes: Petrópolis.
- Chor-Maio, M. 1999. “O projeto UNESCO e a agenda das ciências sociais no brasil dos anos 40 e 50.” Revista Brasileira de Ciências Sociais 14 (41): 141–158. doi:10.1590/S0102-69091999000300009.
- French, J. H. 2009. Becoming Black or Indian in Brazil’s Northeast. Chapel Hill: University of North Carolina Press.
- Hooker, J. 2008. “Afro-descendant Struggles for Collective Rights in Latin America: Between Race and Culture.” Souls 10 (3): 279–291. doi:10.1080/10999940802347764.
- Houtzager, P. P. 2004. Os Últimos Cidadãos – conflito e modernização no Brasil rural (1964–1995). São Paulo: Editora Globo.
- Leite, I. B. 2000. “Os quilombos no Brasil: questões conceituais e normativas.” Etnográfica IV (2): 333–354.
- Leite, I. B. 2008. “O projeto político quilombola: desafios, conquistas e impasses atuais.” Estudos Feministas 16 (3): 965–977. doi: 10.1590/S0104-026X2008000300015
- Letter. 2006. Documento publicado pelo Movimento Paz no Campo a propósito da política de terras para Quilombos do governo federal. São Mateus: Mimeo.
- Martins, R. L. M. 2000. “Em louvor a Sant Anna: notas sobre um plano de revolta escrava em São Matheus, norte do Espírito Santo, Brasil, em 1884.” Estudos afro-asiáticos 38: 67–83.
- Mattos, H., and A. M. Rios. 2004. “A pós-abolição como problema histórico: balanços e perspectivas.” TOPOI 5 (8): 170–198. doi: 10.1590/2237-101X005008005
- Mitchell, Sean. 2016. “Whitening and Racial Ambiguity: Racialization and Ethnoracial Citizenship in Contemporary Brazil”. African and Black Diaspora: An International Journal. doi:10.1080/17528631.2016.1189693.
- Miki, Y. 2011. “Diasporic Africans and Postcolonial Brazil: Notes on the Intersection of Diaspora, Transnationalism, and Nation.” Revista de História Unisinos 15 (1): 126–130. doi: 10.4013/htu.2011.151.14
- Miki, Y. 2012. “Fleeing into Slavery: ‘The Insurgent Geographies of Brazilian Quilombolas (Maroons), 1880–1881’.” The Americas 68 (4): 495–528. doi: 10.1017/S0003161500001528
- Moreira, V. 2005. “A ilusão das terras devolutas: colonização particular, exploração madeireira e grilagem, 1889–1930.” Revista Dimensões 17: 223–243.
- Moreira, V. 2010. “A guerra contra os índios botocudos e a formação de quilombos no Espírito Santo.” Afro-Ásia 41: 57–83.
- Nery, J. B. C. 1963. A Cabula:um culto afro-brasileiro. Vitória: Comissão Espírito-santense de Folclore.
- O’Dwyer, E. C. 2002. Quilombos: identidade étnica e territorialidade. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
- Oliveira, O. M. 2005. “O projeto político do território negro de Retiro e suas lutas pela titulação das terras.” PhD diss., Universidade Federal de Santa Catarina.
- Sahlins, M. 1990. Ilhas de história. Rio de Janeiro: Zahar.
- Scott, J. C. 2004. Los dominados y el arte de la resistência: Discursos ocultos. México: Ediciones Era.
- Serbin, K. P. 1999. “The Catholic Church, Religious Pluralism, and Democracy in Brazil.” Working Paper #263. Helen Kellogg Institute for International Studies.
- da Silva, S. J. 2012. “Do Fundo Daqui: luta política e identidade quilombola no estado do Espírito do Santo.” PhD thesis, Universidade Federal Fluminense.
- Skidmore, T. 2012. Preto no Branco: Raça e nacionalidade no pensamento brasileiro (1870–1930). São Paulo: Cia das Letras.
- Slenes, Robert W. 2007. “L´arbre N´sanda Replanté Cultes d’ Affliction Kongo et Identité des Esclaves de Plantation dans le Brésil du Sudest (1810–1888).” Cahiers du Brésil Contemporain, n° 67/68 (Partie II): 217–313.
- Sullivan, LaShandra. 2016. “Black Invisibility on a Brazilian 'Frontier': Land and Identity in Mato Grosso do Sul, Brazil”. African and Black Diaspora: An International Journal. doi:10.1080/17528631.2016.1189694
- Souza, M. de M. 2002. “Catolicismo negro no Brasil: santos e Minkisi, uma reflexão sobre miscigenação cultural.” Afro-Asia 28: 125–142.
- Valadão, V. de A. 1999. Assentamentos e Sem Terra: a Importância do papel dos mediadores. Vitória: Editora da Universidade Federal do Espírito Santo.