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Research Article

Co-producing knowledge and care in team-based fieldwork in the Covid-19 era

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Abstract

In this article, we examine how the pandemic has led us to a dispersed and technologically mediated form of team-based fieldwork framed by an ethics of care. Covid-19 has changed the proximity of research teams and, thus, affected how teams are present for one another during challenging times, such as when researchers witness extreme suffering or death during a study. The four authors present reflections on collaborating on a caregiving study in a Zambian paediatric hospital during Covid-19. We describe a collaboration founded on a feminist ethics of care, co-production of knowledge, and attention to power dynamics between African academics and US academics, research assistants and established scholars. We do so through foregrounding the views and experiences of the research assistants, offering a glimpse into the experiential aspects of dispersed team-based research in a pandemic. The article offers insights into distanced, collaborative research across continents, including regular check-ins and radical listening; generous feedback, modelling and co-mentoring; and co-imagining our presence and futures. These serve as interventions into virtual collaborative work and also into collaboration in anthropology in general.

Neste artigo, examinamos como a pandemia nos levou a uma forma dispersa e tecnologicamente mediada de trabalho de campo em equipe, enquadrado por uma ética do cuidado. A Covid-19 mudou a proximidade das equipes de pesquisa e, assim, afetou o modo como os membros das equipes estão presentes uns para os outros em tempos difíceis, como quando os pesquisadores testemunham sofrimento extremo ou morte durante um estudo. As quatro autoras apresentam reflexões sobre a colaboração em seu estudo do cuidado em um hospital pediátrico da Zâmbia durante a Covid-19. Nós descrevemos uma colaboração fundada em uma ética feminista do cuidado, na coprodução de conhecimento e na atenção às dinâmicas de poder entre acadêmicos africanos e norte-americanos, assistentes de pesquisa e acadêmicos estabelecidos. Fazemos isso colocando em primeiro plano as perspectivas e as experiências das assistentes de pesquisa, vislumbrando os aspectos experienciais da pesquisa em equipe dispersa durante uma pandemia. O artigo apresenta insights sobre pesquisas colaborativas distanciadas entre continentes, incluindo as checagens regulares e a escuta radical; os comentários generosos, a modelagem e a comentoria; e a coimaginação de nossa presença e nossos futuros. Eles servem como intervenções no trabalho colaborativo virtual e também na colaboração em antropologia em geral.