82
Views
3
CrossRef citations to date
0
Altmetric
Articles

Territorial learning and childcare practices: exploring relations between territory and care in the intercultural training of Indigenous educators in Brazil

ORCID Icon & ORCID Icon

References

  • Carvalho, M. R. (2009). O Monte Pascoal, os índios Pataxó e a luta pelo reconhecimento étnico. Cadernos CRH, Salvador, 22(57), 507–521. https://doi.org/10.1590/S0103-49792009000300006
  • Chamorro, L. K. M. M. (2018). Nhemongarai o batismo mbya guarani: os nomes e seus significados. [ Monograph, FIEI Degree, UFMG]. Library Professor Alaide Lisboa de Oliveira. https://www.biblio.fae.ufmg.br/monografias/monografias_index.htm
  • Cohn, C. (2000). Crescendo como um Xikrin: uma análise da infância e do desenvolvimento infantil entre os Kayapó-Xikrin do Bacajá. Revista de Antropologia [ online], 43(2). https://doi.org/10.1590/S0034-77012000000200009
  • Ewart, E. (2005). Fazendo pessoas e fazendo roças entre os Panará do Brasil Central. Revista de Antropologia [ online], 48(1). https://doi.org/10.1590/S0034-77012005000100001
  • Fernandes, J. V. S. (2021). A “Guerra dos 18 anos” – Repertórios para existir e resistir à ditadura e a outros fins de mundo. Uma perspectiva do povo indígena Xakriabá e suas cosmopolíticas de memória. [Doctoral dissertation, Federal University of Minas Gerais]. Institutional Repository Federal University of Minas Gerais. https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/38769.
  • Ferro, M. G. O. (2020). O parto tradicional Xakriabá: histórias de parteiras. [Monograph, FIEI Degree, Faculdade de Educação, Belo Horizonte: UFMG].
  • FIEI. (2009). Formação Intercultural para Educadores Indígenas. Formação Intercultural para Educadores Indígenas website. https://fiei.fae.ufmg.br/o-curso/
  • Franco, A. O. S., & Ribeiro, M. A. F. O. (2013). Conhecendo as mulheres guerreiras Xacriabá da aldeia Barreiro Preto. [Monograph, FIEI Degree, Faculdade de Educação, Belo Horizonte: UFMG].
  • Freire, P. (1987). Pedagogia do Oprimido (11th ed.). Paz e Terra.
  • Freire, P. (1991). Educação como pratica de liberdade (20th ed.). Paz e Terra.
  • Frykman J., & Gilje, N. (Eds.). (2010). Being there: An Introduction. In Being There: New Perspectives in Phenomenology and the Analysis of Culture (pp. 7–52). Lund, Sweden: Nordic Academic Press.
  • Gago, V. (2019). La potencia feminista. Tinta Limón.
  • Gallois, D. T. (2004). Terras ocupadas? Territórios? Territorialidades. Terras indígenas e unidades de conservação da natureza: o desafio das sobreposições. Instituto Socioambiental.
  • Gomes, A. M. R., de Miranda, S. A., & de Tavares, M. L. (2020). Between territories and knowledge practices. Challenges with indigenous teacher training in Brazil. Soz Passagen, 12(2), 271–289. https://doi.org/10.1007/s12592-020-00364-z
  • Gow, P. (1997). O parentesco como consciência humana: o caso dos piro. Mana [ online], 3(2), 39–65. https://doi.org/10.1590/S0104-93131997000200002
  • Gow, P. (2000). Helpless - The affective preconditions of Piro Social Life. In J. Overing & A. Passes (Eds.), The anthropology of love and anger: The aesthetics of conviviality in native Amazonia (pp. 46–64). London: Routledge.
  • Habersang, A. (2021). Resisting body-territories – Indigenous women negotiating racism as a pandemic. Interface: A Journal for and About Social Movements, 13(2), 168–198.
  • Ingold, T. (2001). From the transmission of representations to the education of attention. In H. Whitehouse (Ed.), The debated mind: Evolutionary psychology versus ethnography (pp. 113–153). Bergham.
  • Ingold, T. (2013). Making, growing, learning: Two lectures presented at UFMG. Educação em Revista, 29(3), 301–323. https://doi.org/10.1590/S0102-46982013000300013
  • Lave, J. (2019). Learning and everyday life. Access, participation and changing practice. Cambridge University Press.
  • Lave, J., & Wenger, E. (1991). Situated learning: Legitimate peripheral participation. Cambridge University Press.
  • Leinius, J. (2021). Articulating body, territory, and the defence of life: The politics of strategic equivalencing between women in anti‐mining movements and the feminist movement in Peru. Bulletin of Latin American Research, 40(2), 204–219. https://doi.org/10.1111/blar.13112
  • Little, P. E. (2004). Territorios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade. Serie Antropologia, 322. http://www.dan.unb.br/images/pdf/anuario_antropologico/Separatas%202002-2003/2002-2003paullittle.pdf
  • Lopes da Silva, A., & Ferreira, M. K. L. (2001). Antropologia, História e Educação: a questão indígena e a escola. Global.
  • Lopes da Silva, A., & Ferreira, M. K. L. (Eds.). (2002). Crianças indígenas: ensaios antropológicos. Global.
  • Maxakali, E. (2022). Kakxop pomã ax xop xi ũtut tek tok put - Parto e nascimento Maxakali. [Monograph, FIEI Degree, Faculdade de Educação, Belo Horizonte: UFMG].
  • McCallum, C. (2013). Intimidade com estranhos: Uma perspectiva Kaxinawá sobre confiança e a construção de pessoas na Amazônia. Mana [Online], 19(1), 123–155. https://doi.org/10.1590/S0104-93132013000100005
  • Mirim, A. K. (2019). Kyringue rexain rã: para a saúde das crianças guarani Mbyá. [Monograph, FIEI Degree, Faculdade de Educação, Belo Horizonte: UFMG].
  • Moraes, S. S. (2019). Parto tradicional do povo Pataxó Hã Hã Hãe. [Monograph, FIEI Degree, Faculdade de Educação, Belo Horizonte: UFMG].
  • Mota, M. J. A. C. (2019). Nascer Xakriabá: saberes e práticas tradicionais e científicas sobre parto. [Monograph, FIEI Degree, Faculdade de Educação, Belo Horizonte: UFMG].
  • Mota, V. F. (2021). Gestação, Parto e Nascimento Indígena entre as Estudantes Xakriabá No FIEI. [Monograph, FIEI Degree, Faculdade de Educação, Belo Horizonte: UFMG].
  • Nyamnjoh, F. (2012). ‘Potted plants in greenhouses’: A critical reflection on the resilience of colonial education in Africa. Journal of Asian and African Studies, 47(2), 47. https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0021909611417240
  • Oliveira, M. F. (2015). A história Xakriabá contada a partir da história de vida das mulheres. [Monograph, FIEI Degree, Faculdade de Educação, Belo Horizonte: UFMG].
  • Oliveira, M. T. S., & Vieira, V. B. (2013). A aldeia mãe Barra Velha e as mães da aldeia. [Monograph, FIEI Degree, Faculdade de Educação, Belo Horizonte: UFMG].
  • Overing, J. (1999). Elogio do cotidiano: A confiança e a arte da vida social em uma comunidade amazônica. Mana, Rio de Janeiro, 5(1), 81–107.
  • Peirano, M. (2014). Etnografia não é método. Horizontes Antropológicos [online], 20(42), 377–391. https://doi.org/10.1590/s0104-71832014000200015
  • Pewewardy, C. A. L., & Clark-Shim, H. (2018). The transformation Indigenous praxis model: Stages for developing critical consciousness in Indigenous education. Wicazo Sa Review, 33(1), 38. https://www.jstor.org/stable/10.5749/wicazosareview.33.1.0038
  • Rahman, E. (2016). Weaning, and the rendering of substances nourishing food shamanism amongst the Warekena of northwestern Brazil. Women’s Studies International Forum, 60, 144–152. https://doi.org/10.1016/j.wsif.2016.10.013
  • Rahman, E. (2017). “Sostienendo la vida: una pedagogía biosocial para la vida plena”, Kúúmu N°21- La importancia de la práctica profesional en el proceso de formación de maestros EIB. Iquitos AIDESEP, ISEP Loreto.
  • Rahman, E. A. (2016). Intergenerational mythscapes and infant care in Northwestern Amazonia. In K. Qureshi & S. Pooley (Eds.), Parenthood between generations transforming reproductive cultures (pp. 181–206). Berghahn Books:
  • Rahman, E., & Echeverri, J. A. (2015). Introduction, special topics: The alchemical person. Tipití: Journal of the Society for the Anthropology of Lowland South America, 13(2, Article 1), 1–10.
  • Rival, L. (1998). Androgynous parents and guest children: The huaorani couvade. The Journal of the Royal Anthropological Institute, 4(4), 619. https://doi.org/10.2307/3034825
  • Santos, E. B. (2018). A história da demarcação da Terra Indígena de Barra Velha. [Monograph, FIEI Degree, Faculdade de Educação, Belo Horizonte: UFMG].
  • Santos, I. B. (2014). Experiências do parto tradicional na aldeia Pataxó Barra: saberes de velhas parteiras. [Monograph, FIEI Degree, Faculdade de Educação, Belo Horizonte: UFMG].
  • Santos, I. F. R., & Souza, M. F. S. (2020). Resguardo pós-parto das mulheres xakriabá das aldeias Barreiro Preto e Itapicuru. [Monograph, FIEI Degree, Faculdade de Educação, Belo Horizonte: UFMG].
  • Seeger, A., Da Matta, R., & Viveiros de Castro, E. (1979). A Construção da Pessoa nas Sociedades Indígenas Brasileiras. Boletim do Museu Nacional. 32. http://www.etnolinguistica.org/pessoa:index
  • Shay, M., & Heck, D. (2015). Alternative education engaging Indigenous young people: Flexi schooling in Queensland. Australian Journal of Indigenous Education, 44(1), 37–47. https://doi.org/10.1017/jie.2015.8
  • Smith, L. T. (1999). Decolonizing methodologies: Research and Indigenous peoples. Zed books.
  • Stengers, I. (2005). The cosmopolitical proposal. In B. Latour & P. Weibel (Eds.), Making things public: Atmospheres of democracy (pp. 994–1003). MIT Press.
  • Strathern, M. (1999). Property, substance and effect. Anthropological essays on persons and things. The Athlone Press.
  • Szulc, A., & Cohn, C. (2012, January). «anthropology and childhood in South America: Perspectives from Brazil and Argentina». AnthropoChildren [En Ligne], N° 1 (janvier 2012)/Issue 1. https://popups.uliege.be/2034-8517/index.php?id=440
  • Tassinari, A. M. I., Grando, B. S., & Albuquerque, M. A. S., (Eds.). (2012). Educação indígena: reflexões sobre noções nativas de infância, aprendizagem e escolarização. Ed. UFSC.
  • Toren, C., & Pina-Cabral, J. (Eds.). (2011). The challenge of epistemology: Anthropological perspectives (1st ed.). Berghahn Books.
  • Xakriabá, C. N. C. (2018). O Barro, o Genipapo e o Giz no fazer epistemológico de Autoria Xakriabá: reativação da memória por uma educação territorializada. [Masters dissertation, University of Brasília]. Institutional Repository of Nacional University of Brasília. https://repositorio.unb.br/handle/10482/34103
  • Xakriabá, C. N. C. (2020). Amansar o giz. Piseagrama, Belo Horizonte, número 14, página 110–117.

Reprints and Corporate Permissions

Please note: Selecting permissions does not provide access to the full text of the article, please see our help page How do I view content?

To request a reprint or corporate permissions for this article, please click on the relevant link below:

Academic Permissions

Please note: Selecting permissions does not provide access to the full text of the article, please see our help page How do I view content?

Obtain permissions instantly via Rightslink by clicking on the button below:

If you are unable to obtain permissions via Rightslink, please complete and submit this Permissions form. For more information, please visit our Permissions help page.